domingo, 29 de janeiro de 2012

Hungria cria campos de concentração para desempregados



“A nova constituição supõe uma volta ao passado. Vão mudando pouco a pouco a vida da Hungria até transformá-la em um Estado totalitário”, afirma o jornalista húngaro-austríaco Paul Lendvai na televisão franco-alemã ARTE. De um dia para outro, o governo húngaro despediu 288 juízes dos mais altos tribunais e os trocaram por outros, de acordo com “os novos tempos”. O primeiro ministro húngaro, Viktor Orbán, do partido de extrema-direita União Cívica Húngara (Fidesz) prometeu durante a campanha eleitoral mudar tudo da raiz para tirar a Hungria da crise. No segundo turno das eleições, em maio de 2010, 70% dos votos foram favoráveis a esta formação política (no primeiro turno teve 53%).

Pouco depois de chegar ao poder Orbán propôs a criação de uma constituição que foi muito criticada e finalmente aprovada em janeiro. Nela não menciona a palavra “república”, mas Deus aparece em numerosas ocasiões, entre menções sobre a história e o destino da grandiosa Hungria.

A nova magna carta proíbe o aborto e reconhece como únicas famílias possíveis os heterossexuais casados. Também põe em questão a independência do Tribunal Constitucional, que já não poderá regular em matérias como o orçamento ou a dívida, algo que o Governo de Orbán já enfrentou com a União Européia. Ademais, prolonga o mandato dos juízes e fiscais, em alguns casos até nove anos, como meio de assegurar a Fidesz uma continuidade no poder em caso de perder as próximas eleições. A raiz dessa mudança na magna carta, outras leis foram rapidamente modificadas provocando o desconto da despedida, baixas de salários e pensões, a criminalização da indigência ou a anulação do direito a greve. Até 16 novas leis foram aprovadas na última semana do ano sem debates e nem perguntas parlamentarias.

 Na direita, o primeiro ministro da Hungria, Viktor Orbán junto ao primeiro ministro polonês. EUROPEAN CONUNCIL


Até ao trabalho escravo


Uma das novas regras mais chamativas é a obrigação do trabalho para os parados de larga duração, entre os quais há uma alta porcentagem do povo rom (cidadãos de etnia cigana), dentro de campos de trabalho fechados e vigiados, como conta o jornal do sindicato anarquista alemão FAU, Direkteaktion (Ação Direta) em sua edição de janeiro.

O discurso do partido no poder supõe uma ameaça não somente para os ciganos, como também para os 100.000 judeus que vivem na Hungria. O governo declarou a “guerra aos bancos”, querendo encenar uma força de prova nacional frente as intervenções estrangeiras. Entre as forças financeiras que se mencionam aparecem “os judeus” como corresponsáveis do desastre financeiro global.

Ainda que o primeiro ministro se empenhe em exaltar a glória nacional, cresce o sentimento de insatisfação no país. Em dezembro e janeiro tiveram manifestações de milhares de cidadãos que, ante as portas do parlamento, exigiam a revocação da nova magna carta.

Até agora não houve repulsa pública ao caráter autoritário da nova constituição desde a União Européia, que afirmou que comprovará se ajusta as leis europeias ou supõe algum tipo de ofensa dos acordos. A comissão se preocupa por outros assuntos mais práticos que a liberdade, e deu um ultimato para que reduzisse o déficit.

Liberdades suspendidas 


Carl Rowlands, em um artigo recente no New Left Review, explica que a Hungria não é uma anomalia em uma União Européia que vou como a democracia ficava suspendida na Grécia ou na Itália. “As mudanças na Hungria são indefesas, mas se damos um passo atrás e olharmos o Reino Unido, podemos ver movimentos similares em progresso, menos óbvios, mas mediatos e escondidos”, explica Rowlands, quem destaca como ele o auge da coligação Fidesz foi baseado em uma “nova” classe capitalista doméstica estabelecida nos anos 90 durante a transição desde a queda do comunismo, formada principalmente por construtores e rentistas.

Dizem os meios “imparciais e profissionais” burgueses que o que está ocorrendo na Hungria é uma volta ao passado. em alusão a época comunista. Muitos húngaros quiseram voltar a esse passado onde não os faltava trabalho ou um médico, onde apenas se sabia o que era pobreza. Comer? não comerão muito nos campos de trabalho onde pensam enviar os desempregados. Serão instalados fornos crematórios para eliminar os “vagabundos” parados? Tudo pode acontecer nesta volta de épocas hitlerianas.

A constituição húngara anula o direito de greve e obriga aos parados a empregar-se em campos de trabalho, mas a União Européia só questionou o referente a competência do Banco Central.

É o autoritarismo na Hungria ante a passividade da União Europeia, esse é o jeito da extrema-direita governar um país...

Fonte: http://www.diagonalperiodico.net/

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Julian Assange vai ser apresentador de TV na Rússia


Em março o Russia Today irá transmitir um projeto televisivo jamais visto do fundador do Wikileaks e um dos ativistas políticos mais famosos, Julian Assange.

Um ciclo, cujo objetivo principal é analisar o futuro da comunidade mundial, no qual se chama “O mundo do amanhã” e conta com 10 entrevistas de 26 minutos de duração. Os convidados do jornalista serão políticos, ativistas e figuras públicas, todos aqueles que, segundo Assange, vão criar a ordem do dia de amanhã.

A rodagem será feita no lugar onde Julian Assange, de 40 anos, já leva 413 dias sobre uma prisão domiciliar no qual nenhuma acusação oficial foi apresentada, e começa uma semana antes da audiência de sua causa na Corte Suprema.

“As insurreições e revoluções no Oriente Médio anunciou a era das verdadeiras mudanças políticas que estão sendo realizadas ante nossos olhos. Wikileaks sempre esteve ao pé do canhão nas mudanças globais e este ciclo deve converter-se no denominador comum da discussão mundial sobre o futuro do mundo. O que nos espera? a utopia ou a anti-utopia? Como devemos escolher o caminho? Nestes programas vou falar, de como pode ser o futuro, com pessoas, das que depende o futuro”, disse em sua página Assange.

“Estamos orgulhosos e contentes de que o projeto de Julian Assange vai estrear no nosso canal, porque temos conseguido conquistar um público internacional cansado do mainstream e aberto a opiniões novas, para um novo futuro. O objetivo deste programa é mostrar este futuro”, declarou a editora chefe do Russia Today Margarita Simonyan.

O criador do projeto chamou pela primeira vez a atenção em julho de 2010 quando publicou em sua página milhares de documentos secretos do Pentágono sobre a guerra no Afeganistão. Mais tarde, tirou da luz uns 134.000 documentos confidenciais da diplomacia estadunidense no qual revelou a identidade de fontes protegidas.

Julian Assange foi detido em Londres em dezembro de 2010. No dia 5 de dezembro de 2011, o fundador do Wikileaks ganhou uma batalha legal no tribunal da primeira instância de Londres, no qual permitiu apelar a sua extradição para a Suécia, onde é acusado por vários delitos sexuais.

É uma pena que um programa como esse não será visto por todos deste planeta, para verem realmente como são as políticas de determinados países que se julgam “democráticos”. Pela primeira vez em mais de 20 anos a Televisão terá um programa que realmente valerá a pena de ser visto.

Claramente um certo país da América do norte fará de tudo para que esse projeto não dê certo, provando mais uma vez como são “liberais” quando recebem críticas.

E a prova de como eles agem quando são desmascarados são essas, acusações injustas vindas de mentiras absurdas para tentar calar a voz de uma pessoa que está disposta a lutar pelo bem da população mundial revelando os trambiques e os jogos sujos dos poderosos.

Muitas máscaras cairão...



Fonte: http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_35292.html?bn1r

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Wilman Villar, um covarde que virou preso político pela mídia manipuladora

Criminoso comum que agredia a própria esposa foi transformado num mártir pela mídia


Os meios de manipulação imperialista do ocidente graças as suas propagandas transformou um meliante covarde que agredia a própria mulher em um preso político vítima de greve de fome, no qual nunca começou.


Wilman Villar foi morto devido a uma pneumonia, se trata na verdade de mais um dos vários presos comuns transformados em presos políticos pela mídia manipuladora do ocidente, ainda que a própria Anistia Internacional reconheça que não exista tal coisa em Cuba, enquanto em países que sempre dispostos a criar mentiras absurdas contra Cuba existem realmente os presos políticos, ainda que esses países tentam varrer as suas sujeiras para debaixo do tapete. Países que se julgam democratas, disfarçados na pele do fascismo.

Não está na hora de que o Governo cubano comece a pedir explicações pela prisão injusta dos cinco cubanos nos EUA?

Não está na hora de que os EUA explique as suas torturas e violações dos Direitos Humanos em Guantânamo?

Não está na hora de os EUA explique ao mundo as causas de suas guerras imperialistas?

Os únicos que nos devem explicações de suas sujeiras ocultas são os EUA e suas marionetes imperialistas!



Fonte: http://cuestionatelotodo.blogspot.com/2012/01/las-democracias-convierten-un.html

Uma criança de três anos faleceu durante a reintegração no Pinheirinho


Um menino de três anos faleceu no domingo na comunidade do Pinheirinho, assim que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ordenou a reintegração das nove mil pessoas que ocupavam desde 2004 os terrenos da falida empresa Selecta de Naji Nahas.

Ao menos dois mil homens da Polícia Militar foram mobilizados por Alckmin por terra e ar para tirar os moradores do lugar com balas de borracha e gás lacrimogêneo, aproximadamente 2000 famílias, entre elas 2600 crianças.

“Perdemos uma criança de três anos por uma bala que não foi de borracha usada pela polícia e uma outra pessoa também está morta” disse para o jornal da teleSUR a porta-voz da Frente de Resistência Urbana, Helena Silvestre, no qual acrescentou que até o momento não se tem um número exato dos falecidos.

“Sabemos que há pessoas que faleceram no interior de suas casas devida falta de ar por causa das bombas de gás. Também há pessoas que estão desaparecidas e não sabemos se estão vivas ou mortas”, informou.

Silvestre afirmou que todas as famílias da comunidade do Pinheirinho foram desalojadas à força, “o que ficou no lugar são nossas coisas porque não conseguimos tirar nada, somente o básico porque estavam nos buscando com toda a violência”. Destacou que cerca de 800 pessoas se encontram refugiadas em uma igreja perto do local.

A porta-voz destacou que desde as 05:00 da manhã do domingo a Polícia Militar chegou no Pinheirinho para cumprir a ordem da reintegração, ditada pelo governador Alckmin. “Ninguém esperava que fosse no domingo, dia em que é proibido a desocupação no Brasil (...) Chegaram jogando bombas de gás pelo ar e por terra uma tropa com cavalos e cachorros”, apontou Helena Silvestre.

Indicou que desde 2004 quando chegaram no local tentaram fazer a desocupação em várias oportunidades, mas devida a organização que tinham conseguiram ficar no lugar. Acrescentou que a reintegração no domingo é uma decisão da justiça estadual de São Paulo, apesar que existe um acordo da justiça federal que lhes permitia permanecer no lugar.

“Quando iam começar a operação, um oficial da justiça federal tentou falar com o comandante e explicar a situação mas o próprio oficial foi recebido com balas de borracha e não foi possível o diálogo em nenhum momento”, finalizou Helena.

O vídeo da entrevista





 Como já disse anteriormente, no capitalismo as forças de segurança agem assim, protegem os verdadeiros ladrões que são os políticos, oligarcas e magnatas e prendem com repressões a quem deveriam proteger, o povo. 

Problemas sociais se resolvem com programas sociais e não com ações dignas de um estado ditatorial contra um povo humilde.

E imaginar que o Alckmin queria ser presidente do Brasil...

Fonte: http://www.telesurtv.net/secciones/noticias/103021-NN/nino-de-tres-anos-fallecio-durante-desalojo-de-personas-sin-techo-en-sao-paulo/#%C2%A0

sábado, 21 de janeiro de 2012

A grande mídia do ocidente não fala da repressão e os crimes da ditadura marroquina

O ditador marroquino Mohammed IV é amparado pelos EUA, assim como foram os ditadores do Egito e da Tunísia.

No Marrocos, quatro jovens desempregados atearam fogo em protesto pela falta de oportunidades e o crescimento da taxa de desemprego, o protesto aconteceu na quinta-feira (19/01) em Rabat capital do país.


Os meios “imparciais e profissionais” do ocidente que claramente apoiou, mentiu e manipulou, sobre as supostas espontâneas revoltas em vários países árabes (nas nações fiéis ao neo-liberalismo “não acontece nada”), se fala dos protestos no Marrocos como algo relacionado com movimentos radicais e extremistas, que não aceitam a democracia do ditador Mohammed VI.

Outras quatro pessoas atearam fogo em umas das mais recentes manifestações, mas naturalmente o emir do Qatar e a “democrática” (que carrega um par de chifres de seu marido) Hilary Clinton não falam nada a respeito, não financiam grupos mercenários para conseguir derrubar um dos regimes mais autoritários do continente africano.

Afinal os verdadeiros ditadores, que a mídia cuidadosamente evita usar o termo para chamar os “Best friends” dos EUA não fala nada, por acaso alguém por aí sabe que fim levou Ben Ali e Hosni Mubarak? continuam vivos e até hoje aguardam um suposto “julgamento”. Totalmente diferente do que foi na Líbia com o leão do deserto Muammar Gaddafi, no qual a mídia é claro sem pensar duas vezes o chamava de ditador, e que a Líbia estava vivendo anos de repressão e ditaduras. Mas e a Tunísia com Ben Ali, o Egito com Hosni Mubarak e atualmente o Marrocos com Mohammed VI? Ah como é bom ser protegido pelos EUA...



Fontes: http://multimedia.telesurtv.net/20/1/2012/66498/cuatro-manifestantes-se-prenden-fuego-en-marruecos/

http://multimedia.telesurtv.net/20/1/2012/66503/continuan-protestas-en-marruecos-por-el-desempleo/

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

FBI fecha o site Megaupload e fica com os dados de 150 milhões de usuários


As autoridades dos EUA ficaram em poder dos dados dos mais de 150.000.000 de usuários do Megaupload ao executar uma operação contra a web de armazenamento de arquivos que resultou no fechamento da página e  com ordens de prisão contra sete pessoas que haviam sido acusadas por atividades de pirataria, segundo informou o Departamento de Justiça norte-americano, e as que poderiam condenar inclusive a 50 anos de prisão.

Um grande jurado de Virginia acusou no último dia 5 de janeiro de delitos relacionados com a propriedade intelectual e o bloqueio de capitais a sete responsáveis do site, cargos pelo qual poderiam ser condenados a décadas de cadeia. Somente os cargos de conspiração para bloquear o dinheiro e conspiração mafiosa contemplam penas de até 20 anos de prisão.

Dos condenados, quatro foram detidos ontem (19/01) em Auckland na Nova Zelândia. Entre eles figura o principal responsável do 'Megaupload', Kim Dotcom, de 37 anos e conhecido também como Kim Schmitz e Kim Tim Jim Vestor, assim como os alemães Finn Batato e Mathias Ortmann e o holandês Bram van der Kolk. Outras três pessoas (o eslovaco Julius Bencko, o alemão Sven Echternach e o estoniano Andrus Nomm) tem os seus paradeiros desconhecidos.

A atuação é uma das maiores investigações realizada nos EUA por casos de 'copyright'. A SOPA prevê um bloqueio das infrações por meio direto em sites de busca, afetando as possibilidades de resultado dos sites, sobretudo estrangeiros, onde o governo não pode atuar.

MAS O QUE É O TAL SOPA?


A SOPA (Stop Online Piracy Action) é uma grande ameaça que atualmente desafia a Internet. O seguinte vídeo nos mostra um resumo sobre de que se trata tal lei SOPA e como afetará a cultura, a informação e, claramente, a contra-informação:



Essa é a “democracia” que o país da “liberdade” tanto fala no mundo? porque para mim e imagino que pra você também, é uma perfeita atitude de opressão e censura própria de um regime ditatorial, ah mas espera aí os EUA é perfeitamente assim.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

As Forças Armadas da Bolívia se declara anticapitalista. Que inveja!


Ainda que a maioria dos países os exércitos e forças de seguranças sigam sendo servidores da classe dominante, grandes proprietários e magnatas, nacionais ou estrangeiros, o exército boliviano, em um ato de defesa da soberania digno de ter inveja, se declarou anticapitalista.

Na celebração dos 200 anos de criação do Exército, o general Édgar Cueto afirmou que a Constituição “dá lugar a que o Exército surja como uma instituição socialista, comunitária”.
“Nos declaramos anti-imperialistas, porque na Bolívia não deve existir nenhum poder externo que se imponha, queremos e devemos atuar com soberania e viver com dignidade. Também nos declaramos anticapitalistas porque esse sistema está destruindo a mãe terra”.


Em suas declarações ditas ao jornal Cambio, o general Tito Gandarillas, quem assumiu na semana passada como comandante chefe do exército, lembrou também que até 2005 o Exército foi mal utilizado pelas classes políticas dominantes. Acrescentou que não se deve permitir que “venham outras potências e decidam por nós, isso é impossível”. Também explicou que o Exército é do povo e para o povo e lamentou que até 2005 a classe política, servindo aos interesses dos grandes capitalistas, em especial fora do país, tivesse usado o exército como protetor desses mesmos interesses, agradecendo ao presidente Evo Morales por devolver seu verdadeiro rol social.

Para Gandarillas, ser socialista significa viver bem e que tenhamos igualdade para todos, que não haja mais as diferenças absurdas entre os pobres e os ricos do país, entre as classes acomodadas e aqueles que não tem nada, que os pobres sejam menos pobres e que os ricos sejam menos ricos. A máxima autoridade castrense explicou que as Forças Armadas assumem sua responsabilidade tal como a estabelece a Constituição Política do Estado.

“O mais importante para as Forças Armadas é participar, tal como disse a Constituição. Não se trata de apoiar, mas sim participar no desenvolvimento integral do país. A Bolívia necessita não somente de suas Forças Armadas, como de todos os bolivianos, sejam operários, camponeses, profissionais...” afirmou.

Evo Morales assumiu desde a sua chegada no poder em 2006, uma política de esquerda, nacionalista e indígena, que conduz a mudar sua posição sobre as Forças Armadas, historicamente apadrinhadas pelos EUA. Gandarillas tem larga trajetória a nível da Força Aérea Boliviana (FAB).


E não poderíamos ter um militar como este no Brasil?

Muito diferente ao que sucede em países como o Brasil mesmo, onde tanto a classe política, como os grandes magnatas não duvidam em nenhum momento em por seus interesses próprios e os de seus negócios aos cidadãos, inclusive vendendo seu país as multinacionais estrangeiras, enquanto o exército nacional e as forças de segurança simplesmente defendem a oligarquia contra as possíveis tentativas do povo de exigir o que é seu.

E assim deveriam ser as forças de segurança (Polícia, Exército entre outros) em vários países, prender e reprimir os verdadeiros ladrões que são os oligarcas e os magnatas capitalistas e proteger o povo e a pátria contra qualquer ameaça imperialista, no qual infelizmente é tudo ao contrário. Como aqui no Brasil, desde 1964 as repressões contra os estudantes e manifestantes.

Aqui um vídeo em tributo as forças armadas da Bolívia que com apoio popular é digno de ter inveja



Fonte: http://tenacarlos.wordpress.com/2012/01/18/declaraciones-del-nuevo-jefe-de-las-fuerzas-armadas-bolivianas/


domingo, 15 de janeiro de 2012

EUA ameaça os países latino-americanos que receberam Ahmadinejad


EUA advertiu aos países latino-americanos que receberam o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad que poderia ser sancionados se estreitam suas relações comerciais com o Irã.

Esta declaração, segundo alguns especialistas faz lembrar os tempos da Guerra Fria, emitiu o Departamento de Estado norte-americano depois do giro do presidente iraniano pela Venezuela, Nicarágua, Cuba e Equador nessa semana.

“Se (os encontros) vão levar a esses países na direção de comprar mais petróleo iraniano e recorrer mais os seus bancos, então obviamente eles estão se voltando mais vulneráveis as sanções estadunidenses”, afirmou a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland.

Se bem que a porta-voz reconheceu que é uma competência soberana de cada país decidir a quais governantes querem receber, destacou que para Washington a visita de Ahmadinejad não é útil para a política mundial.

O diretor do jornal “La Jornada”, Raúl Arevalo Alemán comentou que segundo as leis internacionais da ONU, “no mundo ninguém tem o direito de intervir nos assuntos internos de outros países”.

“A ameaça e as opiniões sobre uma suposta sanção contra esses países distância o mundo, cria um ambiente de tensão o que faz lembrar a etapa da Guerra Fria, sepultada no começo dos anos noventa” afirmou.

E a tensão cresce


Essa semana se agravou a tensão entre a República Islâmica e o Ocidente devido a declaração de que Teerã está enriquecendo seu urânio em até 20% e o assassinato de um importante cientista nuclear, do qual o Irã acusou a inteligência dos EUA, o Reino Unido e Israel.

O Ocidente assegura que o programa nuclear iraniano tem o objetivo de criar armas nucleares, pelo qual foi imposto uma série de sanções contra o país. A tensão se agrava com ameaças de usar a força, anunciadas por vários altos cargos dos EUA e Israel.

Teerã defende que enriquece seu urânio para produzir eletricidade e mostra sua disposição para enfrentar uma possível ameaça militar.

Esses ianques pensam que são quem? maldito Governo, esperamos que o povo estadunidense se livre dessas corjas, algum dia tudo cai, caíram os reis e faraós que se achavam que eram filhos eternos dos Deuses, em breve simples políticos terão o mesmo fim! Nada dura para sempre.

Mas qual será o medo do Uncle Sam? qual o problema se o Irã tem uma bomba ou milhares de bombas nucleares? eles não tem milhares também? (sendo que foram os únicos que usaram no Japão e até hoje nunca foram sequer julgados por esse crime) que moral quer ter os EUA criticando o que o Irã tem, o que o Irã faça ou que o Irã deixe de fazer? Tentam proibir os outros o que eles mesmos fizeram a mais de 60 anos. Eles, os EUA e seus “friends”, são os que utilizaram e continuam utilizando a energia atômica para fins bélicos.

Agora mais essa de querer sancionar os países da América Latina, que junto com o Irã lutam e resistem a todo custo contra esse imperialismo genocida, o curioso é que a Nicarágua, o Haiti e a Guatemala são os três países mais pobres da América Latina. Também estão entre os que os EUA interviu militarmente. Qualquer semelhança é mera coincidência...

Como vimos, assim são as “democracias” ou faz o que quero, ou terá que arcar com as represálias, esse é o imperialismo que vai se degradando tanto que Hitler é fichinha é perto deles.

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, O CÂNCER DO NOSSO PLANETA!






Fonte:

http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_34839.html

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Escândalo midiático: AFP manipula um vídeo, insinuando que a Venezuela buscar atacar os EUA


A famosa agência de imprensa mundial AFP manipulou o vídeo do discurso de boas vindas do presidente venezuelano Hugo Chávez ao presidente iraniano, cortando de tal maneira, que faz pensar que a Venezuela busca atacar os EUA.
Assim afirmaram vários meios de comunicação na França, onde desencadeou um escândalo midiático.

Cobrindo o encontro do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, com o presidente venezuelano no último dia 10 de janeiro, no vídeo da agência francesa tirou do contexto as palavras de Chávez sobre o suposto ataque da Venezuela e o Irã contra Washington, deixando de lado a parte, em que o mandatário, ironicamente, fala dos múltiplos meios de comunicação “imperialistas” que pretendem fazer acreditar que o dito ataque é o objetivo final da reunião de ambos os políticos.

No primeiro minuto do vídeo (a versão da AFP, aos 0:25-0:59) se pode observar que na versão final do discurso de mais de meia hora de Chávez destacam nada mais que as palavras que poderia sugerir a intenção do país latino-americano, junto ao seu sócio comercial persa (com o que a Venezuela mantém acordos econômicos que oscilam os 5.000 milhões de dólares) para realizar um ataque contra os EUA.

Na realidade, o presidente venezuelano destacou com ironia: “Dizem os porta-vozes do imperialismo, dizem os meios de comunicação do imperialismo e repetem como papagaios nas ruas destes países que o Irã está na Venezuela, que Ahmadinejad está em Caracas porque neste mesmo instante vamos, Ahmadinejad e eu, quase que desde os sótãos de (a casa presidencial de) Miraflores afinar a pontaria rumo a Washington e que vão sair os maiores canhões e uns mísseis porque vamos atacar Washington. Quase é o que estão dizendo” (Aos 1:20-3:18 não são mais imagens da AFP, mas sim pelo sinal institucional).

O vídeo



No ambiente da crescente tensão entre EUA e Irã e a relação em vias de desenvolvimento entre esta República Islâmica e a Venezuela, e, tendo em conta a importância e a fama mundial da AFP, o vídeo, segundo os meios de comunicação, falsifica de maneira grave o evento político, o que poderia provocar uma nova escalada do conflito.

E a isso é o que chamam de “Liberdade de expressão”. O pior é que várias pessoas e inclusive vários sites daqui do Brasil mesmo, como o Yahoo, Veja, Terra entre outros pegam esses tipos de fontes como verdade absoluta...

É assim amigos, os imperialistas atuam com a mentira e vivem através dela e seguirão assim porque eles são beneficiados com a mentira dos governantes imperialistas que só plantam guerras, bombas nucleares, invasões e etc... eles são os culpados da fome e do atual mundo global. O pior de tudo isso é que existam imbecis no mundo que acreditam nessas mentiras da AFP (que é claro o Yahoo, Terra, VEJA entre outros copiam e divulgam em seus sites) e também a imoralidade desses meios de manipulação em suas noticias “profissionais e imparciais”.

Fonte:

http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_34762.html

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Soldados americanos urinam sobre corpos de afegãos, assim agem os “heróis civilizados humanitários” do ocidente


Um vídeo divulgado ontem (11/01) em vários sites comoveu a opinião pública, já que nas imagens um grupo de quatro soldados norte-americanos urinam sobre os corpos de três afegãos que acabaram de assassinar.

A cena parece ter sido filmada durante uma missão estadunidense no Afeganistão, “Que tenha um bom dia amigo”, disse um dos soldados, enquanto seu companheiro entre risos responde: “Molhado como uma chuva”.

Os superiores desses supostos soldados, disseram que vão iniciar uma investigação para determinar a origem e a autenticidade do vídeo: “ As ações que mostram no vídeo não são coerentes com nossos valores e não são indicativas do caráter de nossos soldados. O assunto será investigado com profundidade e os responsáveis responderão por suas ações”, disse o porta voz oficial da Infantaria da marinha dos EUA.

Não é de hoje que esses assassinos, que no qual se julgam “salvadores”, “democráticos” e até mesmo “heróis” fazem barbaridades como essas não só no Afeganistão, mas como também fizeram com a população civil do Iraque, da Líbia entre outros países que foram realizadas as “intervenções humanitárias” pelas “democracias” ocidentais.

É amigos, agora eles não só invadem, matam, roubam, violam, destroem nações... agora também humilham os seus mortos. O imperialismo ianque chegou ao nível decadente da antiga Roma e está superando, Esperemos que o seu fim chegue o mais rápido possível porque, do contrário, o mundo inteiro saberá realmente como agem os “humanitários”.




Fonte:

http://actualidad.rt.com/actualidad/ee_uu/issue_34726.html

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

As democracias ocidentais assassinaram um cientista nuclear iraniano


As chamadas “democracias” capitalistas são realmente capazes de tudo, e elas demostraram do que podem fazer para conseguir seus fins, exceto escutar os seus cidadãos (que não concordam com os objetivos dos grandes magnatas econômicos). Também, nesses países continua a prostituição do mercado usado pelo sistema para despistar como é o caos entre significantes e significados e evitar que se evidencie que por trás das etiquetas de “liberdade”, “democracia”, “humanitarismo”, etc... se esconde o fascismo de sempre.

Assim, que um povo soberano desenvolva sua capacidade militar ou econômica supõe uma grave ameaça para a hegemonia das multinacionais ocidentais, pelo qual essas “democracias” são capazes de novo de qualquer ato para evitar-los, inclusive organizar sangrentos atentados terroristas contra científicos ou professores universitários que participam dos programas de desenvolvimento destes povos.

O plano é fácil. Inventam um grupo de “rebeldes”, disfarçados mais ou menos seguindo os tópicos de “árabe malíssimo e assassino” ou, inclusive de “árabes fartos da ditadura”, e neste caso, “bons”, e se dedicam a matar gente e com isso, criar instabilidade e caos que beneficia qualquer manipulação favorável aos seus interesses contra esses povos que, insolentes, ousam tentar um desenvolvimento próprio e independente do controle de Washington e seus aliados (nesses casos, não importa realmente se são ou não realmente “árabes”).

Claro que o papel dos meios de manipulação é essencial nessa estratégia, para evitar que os cidadãos se enfrentem na contradição dos quais países ditos “democráticos e livres” com “sangrentos atentados terroristas”, igual como fizeram durante as “intervenções humanitárias” na Líbia, Iraque, Afeganistão ou na Costa do Marfim (ou tantas outras vítimas do fascismo disfarçado na pele de democracia), com outros conceitos deselegantes como o de “genocídio” ou “crimes contra a humanidade”.

Contudo, os meios fazem seu trabalho profissionalmente e, apoiando-se nele cada vez mais profunda a imposição dos cidadãos em geral, seguirá dizendo, nesse caso do Irã, que estes são os “perigosos para a humanidade”, enquanto os “heróis do ocidente” serão, como sempre, seus “salvadores” (sem contar, claro, os milhares e milhares de inocentes que foram mortos por suas bombas, atentados, golpes de estado ou todo tipo de crimes cometidos para manter a hegemonia dos mercados, ou seja, dos magnatas mafiosos que os controlam).

Menos mal que AINDA existem meios de comunicação como o Russia Today e a Telesur:





E é claro que tem mão suja dos EUA na história, aproveitaram que o presidente do Irã não está no país, (buscando apoio de outros presidentes anti-imperialistas latino-americanos). E juntos com o estado sionista de Israel, covardes (como sempre...) fizeram esse atentado, isso só prova quem realmente são os terroristas nessa história. Sendo que eles estão cientes que seu espião da CIA foi capturado e foi condenado a pena de morte no Irã. Não sou a favor da pena de morte, mas existe uma clara situação de guerra. Gente como Amir Mirza Hekmati (foto), cidadão estadunidense e agente provado da CIA (ele mesmo o reconheceu), são autores intelectuais de atentados criminais como o que ocorreu hoje no Irã. Seu desaparecimento se supõe que uma criança iraniana, afegã ou de qualquer lugar do mundo, tenham mais probabilidades de sobrevivência.



Fontes:

http://cuestionatelotodo.blogspot.com/2012/01/las-democracias-occidentales-asesinan.html

http://multimedia.telesurtv.net/11/1/2012/65156/cientifico-nuclear-irani-muere-en-un-atentado/

http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_17319.html

domingo, 8 de janeiro de 2012

Os “manifestantes pacíficos” da Síria mataram 26 em atentado suicida, a mídia ocidental diz “desconhecer” a autoria do atentado no país


Ao menos 26 pessoas morreram e outras 63 ficaram feridas devida a uma explosão no centro de Damasco, informou Mohammad al-Shaar, ministro sírio do Interior.

Al-Shaar relatou que “ um terrorista suicida detonou sua carga de explosivos as onze da manhã, perto de vários carros no bairro de Al Midan”.

Foram 26 vítimas mortais, das quais 15 são praticamente restos dos corpos, devido a força da explosão.

Esse é o segundo atentado suicida realizado em Damasco ao longo da última quinzena. No último dia 24 de dezembro, 54 pessoas morreram e 166 ficaram feridas depois da explosão de dois carros bombas no centro da capital síria.

Milhares de pessoas participaram nos funerais pelos 26 mortos do atentado suicida realizado na sexta em Damasco. Os meios de desinformação se limitam a dizer quem foi o autor desse atentado, o Governo sírio (que mataria o seu próprio povo?, mas dá mídia não se espera nada...) ou os “manifestantes pacíficos” (a primeira questão é mais provável, espera só...) mas de uma coisa podemos ter certeza, esse atentado cometido na síria tem mão suja da CIA que financia a Al Qaeda (Al CIAda) para tentar demonizar Bashar Al-Assad (no qual tem forte apoio de seu povo, mas isso a mídia não fala, apenas chamam de partidários) e assim justificar uma “intervenção humanitária” no país, assim como ocorreu na Líbia e todos sabemos o resultando final disso tudo.

Isso é fácil de explicar, o ocidente em quase todos os países (por sorte existe alguns com noção de como andam as coisas) a OTAN está autorizada a torturar, perseguir e matar. E tudo isso sob o amparo da ONU.
Aqui temos dois vídeos de como a os “manifestantes pacíficos” estão sofrendo na Síria, É essa a oposição “democrática” no qual falam os jornais “profissionais e imparciais” do ocidente?




Vejamos aqui os resultados das manifestações “pacíficas” da oposição “democrática” na Síria até agora...

AS IMAGENS A SEGUIR A MÍDIA “PROFISSIONAL”, “IMPARCIAL” E QUE “RESPEITA” O TELESPECTADOR JAMAIS IRÁ MOSTRAR PARA VOCÊ




















FONTES: http://www.sana.sy/eng/337/2012/01/06/392647.htm


http://www.telesurtv.net/secciones/noticias/102324-NN/aumentan-a-25-la-cifra-de-fallecidos-por-atentado-suicida-en-siria/                                                                         

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A direita chilena reescreve a história do país: Não houve ditadura, mas sim um “regime militar”



O governo direitalha e fascista de Sebastián Piñera, modificou os livros de história do primeiro ao sexto ano básico (o mesmo que ensino fundamental no Brasil) para que os mais jovens aprendam que no Chile não houve uma ditadura, mas sim um “regime militar”.

O ministro da Educação, Harald Beyer, justificou a mudança dizendo que a partir de agora a definição a ser usada geralmente, é que no Chile ocorreu um “regime militar e não uma ditadura”.

E como chamarão aos 28.000 torturados, os 3.200 chilenos assassinados, grande parte depois de um “passeio” na caravana da morte e os 1.200 desaparecidos durante a ditadura de Pinochet? (aliás, desaparecidos até hoje). Talvez foram “efeitos colaterais não desejados”. Essa é a expressão geral, usada pelas “democracias” ocidentais para denominar os seus crimes.


Esperemos que o povo brasileiro não cometa o mesmo erro que o povo chileno fez em eleger esse fascista pró-genocida e defensor de carteirinha do ex-ditador (que descansa no colo do KPTA essas horas) Augusto Pinochet. Já pensou BOÇALnaro presidente do Brasil, a primeira coisa que ele irá fazer é dizer que no Brasil durante os anos de 1964-1985 não houve ditadura militar, mas sim uma “revolução democrática” e pelo bem da família e dos bons costumes.

Veja aqui o dia que Sebastián Piñera em um discurso público, declarou o seu “amor” a sua viúva em 1998


Fonte: http://actualidad.rt.com/actualidad/america_latina/issue_34482.html

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

76,4% da população votou em 1991 a favor de manter a URSS, apesar do qual foi desfeita

Essa pesquisa só prova mais ainda o feito de que a maioria da população russa e de outros países da antiga União Soviética ainda sentem saudades dos bons tempos da época soviética. Apesar das propagandas na Europa e nos EUA disseram então e vivem nos dizendo durante duas décadas o contrário, a população da antiga URSS nunca quis sua dissolução, ao contrário.

No dia 17 de março de 1991, em um referendo celebrado em toda a União, 78% dos participantes votaram a favor da permanência da União Soviética, apesar de que os países Bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia), Armênia, Geórgia e Moldávia boicotaram a convocatória. Em cada uma das nove repúblicas, a maioria dos votos apoiaram a permanência da União Soviética. Logo depois de conhecer os resultados, A Armênia decidiu então, reincorporar-se a discussão sobre a União Soviética.

Aqui vejamos os resultados do referendo de 1991, porém para os traidores, capitalistas, saqueadores e aproveitadores russos mesmo assim decretaram fim ao único país do mundo que respeitou o trabalhador, as mulheres, as suas crianças e seus idosos e deu o bom e do melhor para a sua população tudo de GRAÇA e de QUALIDADE.


Se não conseguir visualizar, os dados sobre o referendo de 1991 pode ser visto aqui:

http://www.larepublica.es/wp-content/uploads/2012/01/urssreferendum.jpg




Fonte: http://www.larepublica.es/

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Os ianques tramaram apoio ao golpe de 1964 no Brasil



No vídeo acima podemos ver a conversinha que George Ball e o presidente Lyndon Johnson sobre o apoio dos EUA e é claro o financiamento que eles deram para o golpe de 1964 no Brasil. Depois desse vídeo alguém ainda duvida que os EUA financiou e enviou agentes da CIA durante os golpes de estado na América Latina? Acho que precisa ser muito tolo ou alienado para dizer que os EUA não patrocinou esses golpes.



Não houve crimes durante a ditadura militar?
Golpes que deu origem a regimes ditatoriais, que de lembranças fica um período sombrio, de repressão, perseguição. e o Brasil pagou caro por isso, graças aos golpistas que paralisaram o desenvolvimento do país em 21 anos e mesmo que aos poucos até hoje o país vai crescendo e tentando consertar a merda que foi deixada pelos golpistas. sem dúvida alguma foram 21 anos de pesadelos que dificilmente será esquecido e tudo isso com o apoio dos EUA não é a toa que os gorilas torturadores estão por aí livres e como se nada tivesse acontecido, que inveja da Argentina e do Uruguai nessas horas.



Familiares em insacáveis manifestações para que os desparecidos e os torturados não sejam esquecidos

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

A polícia grega cria provas para deter um manifestante



Como podemos ver nas imagens, um jovem abordado pela polícia tem a sua mochila tomada para ser revistada, enquanto está no chão, vários policiais trazem alguns coquetéis molotov, colocam em uma bolsa que está no chão e a coloca na mochila como prova para a detenção do manifestante. Com provas assim pode ser aplicada no mínimo leis anti-terroristas e ferrar com a vida desse jovem que passará vários anos na cadeia e graças a “competência” dos policias que acabamos de ver.

Lembrando que a Grécia está encarando uma tremenda crise econômica e cada dia mais aumenta o número de desempregados como também as manifestações no país, a Grécia está sentindo na pele os efeitos que o capitalismo está lhe causando e como sempre em qualquer lugar do mundo, quem paga por isso é o povo. Os líderes da União Européia e os políticos da Grécia também estão preocupados, porém eles são os únicos beneficiados e a prova disso é como atuam as forças de segurança para reprimir quem manifesta (e com razão) contra as crises que graças aos “milagres” impostos pelo FMI chegou na Grécia e ameaça chegar na Espanha também, lá a taxa de desemprego continua aumentando e as chances da crise chegar também. ademais isso deixa bem claro que a polícia está para proteger o estado burguês, e não o povo.

Fonte:

http://blogs.gamefilia.com/baikonur/02-01-2012/47491/la-policia-griega-crea-pruebas-para-detener-a-un-manifestante