quinta-feira, 24 de novembro de 2011

George W. Bush e Tony Blair condenados por seus crimes de guerra


Culpados por crimes contra a paz e contra a humanidade na guerra do Iraque, por terem planejado a invasão de março de 2003 desde setembro de 2001, mesmo que o país atingido não tivesse armas de destruição em massa, como foi argumentado na época. Esta é a sentença proferida contra George W. Bush, ex-presidente dos EUA, e Anthony L. Blair, ex-primeiro ministro do Reino Unido. A decisão é do Tribunal de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur (Malásia), considerando como genocídio a invasão do Iraque em 2003 realizado pelos EUA e o Reino Unido, violando os direitos internacionais.

O julgamento foi baseado graças as investigações concretas, o Tribunal Penal de Kuala Lumpur é uma iniciativa do ex-premier da Malásia Mahathir Mohamad, que se opõe firmemente as ações militares lideradas pelos EUA em várias regiões conturbadas. A audiência vem após dois anos de investigação aprofundada, incluindo depoimentos de vítimas da guerra do Iraque pela Comissão de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur. Milhões de pessoas perderam suas vidas nas invasões imperialistas dos EUA no Iraque e no Afeganistão nesses últimos anos, e os números aumentam a cada ano que passa.

“As evidências demonstraram que ainda no dia 15 de setembro de 2001 o acusado havia planejado invadir o Iraque. Há documentos que mostram que este plano foi transmitido pelo primeiro acusado e o segundo acusado, no caso George Bush e Tony Blair. Bush havia tentado buscar a aprovação das Nações Unidas para a invasão. No dia 2 de novembro de 2002, a Resolução 1441 desautoriza o uso da força contra o Iraque. Pesquisadores das armas haviam confirmado que não havia armas de destruição em massa”, sustenta o veredito.

O texto argumenta que a “intervenção humanitária”, propósito alegado pelos dois países envolvidos - diziam querer livrar o povo iraquiano de Saddam Hussein -, não constitui base para uma invasão. Além disso, o uso da força deve ser autorizado pelo Conselho de Segurança da ONU, aponta o Tribunal. “A invasão para a mudança de um regime não tem nenhuma base jurídica no direito internacional”, afirma.

“O Tribunal ordena que os nomes dos dois criminosos sejam incluídos no registro de guerra da Comissão de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur. E as conclusões deste Tribunal se darão a conhecer em todas as nações que são firmantes do Estatuto de Roma”, conclui.

Kuala Lumpur considera também que ainda hoje há ameças de guerra por parte dos países citados e, por tanto, “um veredito de culpa servirá como um aviso ao mundo de que os criminosos de guerra podem fugir, mas não podem, em última instância, esconder-se da verdade e da justiça”.

Sobre o Tribunal

Além de julgar crimes contra a paz, o Tribunal de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur julga crimes contra a humanidade e de genocídio, “especialmente quando órgãos judiciais internacionais relevantes (O Tribunal de Haia por exemplo.) deixam de fazê-lo.”




Fonte:

http://multimedia.telesurtv.net/23/11/2011/59075/tribunal-malayo-culpa-a-bush-y-blair-por-crimenes-de-guerra/

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O jovem general e filho caçula Khamis al Gaddafi, continua vivo e lutando


Khamis al Gaddafi já foi dado como morto ao menos três vezes durante o conflito bélico provocado pela OTAN, contudo a agência chinesa Xinhua divulgou na segunda passada (dia 21) que o filho caçula do líder deposto brutalmente assassinado Muammar Gaddafi, o general Khamis al Gaddafi continua vivo. Segundo um “oficial” do grupo terrorista do CNT.

O oficial pediu anonimato, disse que Seif al-Islam, outro filho de Gaddafi, confessou para as forças do Conselho Nacional de Transição (CNT) que o seu irmão caçula Khamis continua vivo.

Depois dessa declaração, os terroristas do CNT, no qual o povo líbio estão chamando de RATOS confirmaram a informação.

 Segundo as forças do CNT localizaram o paradeiro de Khamis em Terhouna, uma cidade a 90 quilômetros ao sudeste de Trípoli e espera-se sua captura nas próximas horas, disse o oficial.

Khamis é general e conduz a brigada número 32 do exército líbio e é um fanático lutador anti-imperialista que está no campo de batalha desde o início dos conflitos no país. Khamis e o seu exército já lançaram diferentes ataques contra os lacaios do CNT e os imperialistas fascistas da OTAN, no qual causaram grandes baixas ao inimigo colonialista.

A morte de Khamis já foi anunciada várias vezes desde que começou a tentativa do golpe de estado na Líbia. O valente filho do patriota africano, vai recebendo apoio unânime das tribos líbias para que continue lutando pela liberação nacional e a soberania da Líbia contra os terroristas e imperialistas fascistas que se instalaram ali.

Fonte:

http://spanish.peopledaily.com.cn/31618/7651944.html

Russia Today

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Kadafi é homenageado com um minuto de silêncio em jogo amistoso na Argélia


No último sábado dia 12, no jogo amistoso entre Argélia e Tunísia, realizado no estádio Blida Tchaker Mustapha, foi realizada a cerimonia de um minuto de silêncio em memória de Muammar Kadafi, assassinado pelo fascismo imperialista.

Antes, os torcedores argelinos homenagearam Kadafi cantando uma canção que lembrava o discurso do chefe da Jamahiriya Omar Mukhtar (Também assassinado pelos colonialistas ocidentais):

“Nunca vamos abandonar, vamos ganhar ou morrer”



Como vimos nessa como em tantas outras ocasiões, as massas árabes sabem qual é o único caminho para a dignidade e a soberania. Somente falta apoio popular e se organizarem para conseguir, Isso prova e desmascara ao mesmo tempo certas mentiras que tais mídias “profissionais” andavam dizendo sobre o Kadafi, que era odiado por todos na Líbia, a África comemoraria sua morte e mais outras mentiras que nem vale a pena serem citadas por aqui. Mas esses mesmos meios de comunicações fizeram questão de “ignorar” que a África está até hoje indignada pela brutal morte do Kadafi, ignorou também a maravilhosa notícia que a Argélia negou extraditar os familiares de Kadafi para os ratos do atual governo fantoche da Líbia e vai “ignorando” os conflitos que estão comendo à solta na Líbia entre os mercenários do “CNT” contra as tribos líbias que lutam pela soberania, independência e principalmente livrar o país nas mãos dos ocidentais que conseguiram tal feito depois desse golpe de estado criminoso.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Nicolae Ceauşescu segue sendo o melhor chefe de estado da história da Romênia para os romenos


Uma pesquisa realizada pelo canal de TV RTV e a empresa de estudo sociólogos CSCI publicou na última sexta-feira, perguntando aos romenos qual foi o melhor chefe de estado da história da Romênia na opinião dos entrevistados.

A pergunta era, “Quem você acha que fez mais pela Romênia como chefe de estado?”, as respostas foram as seguintes:

Nicolae Ceauşescu: 29%

Mihai I: 25%

Ion Iliescu: 20%

Emil Constantinescu: 14%

Traian Băsescu: 7%

Não souberam opinar ou não responderam: 7%

Como a maioria das pesquisas realizadas nos últimos anos, Ceauşescu segue aparecendo em primeiro lugar na valorização dos romenos sobre seus chefes de estado, pois apesar de seus defeitos, é difícil esquecer que faz três o desemprego era um conceito de ficção na Romênia, e que não estavam em risco os direitos básicos como a educação ou a saúde como sucede agora. Ademais, quando teve êxito o golpe de estado de dezembro de 1989 e a execução criminal do casal Ceauşescu a Romênia tinha uma potente indústria e uma rica agricultura, que foi destruída pelos golpistas e as potências exteriores para converter o país em uma colônia para os produtos das grandes corporações econômicas capitalistas e aos os romenos a mão de obra barata para as indústrias das potências europeias ou, em outros casos, como carne para o tráfico de trabalhadores, mulheres e diversas máfias.

O resultado mostra que cada um dos novos chefes de estado dos últimos 20 anos é pior valorizado pelos romenos, isso só prova que os olhos estão abrindo ante o manifesto que foram submetidos depois a instauração do suposto paraíso capitalista, anzol que muitos morderam nos seu dia.

A pesquisa também perguntou aos romenos a sua opinião sobre a monarquia, como motivo o recente discurso de Mihai I no Parlamento no dia de seus 90 anos de idade, discurso polêmico pois a Constituição reserva o direito de falar nesta instituição somente os chefes de estado no poder.

79% dos entrevistados tiveram interesse pelo discurso do antigo soberano, 50% tem uma opinião positiva sobre o que este foi realizado. Apesar de tudo, 85% dos entrevistados estão a favor que o sistema de governo siga sendo uma república, enquanto que somente 5% desejam a instauração de uma monarquia e 10% não tem uma opinião formada sobre o assunto.

Fonte:

http://www.agentia.org/opinii/sindromul-ceau-escu-nc-i-afecteaz-pe-rom-ni-35491.html