quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Descanse em paz camarada Oscar Niemeyer!

“Enquanto houver miséria e opressão, ser comunista é a nossa decisão”


Assim como Stalin e Ludo Martens, o nosso camarada Oscar Niemeyer irá desancar, porém os grandes heróis e as grandes figuras irão continuar vivas nas lembranças de todos nós, assim como Stalin e Martens. A obra e o legado de Niemeyer sempre serão lembrados por todos nós!

Até porque os grandes heróis queridos pelo povo jamais morrem, eles simplesmente descansam!

Termino essa homenagem ao camarada Niemeyer citando duas frases sobre o que ele pensava do timoneiro Stalin, que por sinal Niemeyer admirava bastante:



“Stalin foi um sujeito fantástico', disse em uma de suas últimas entrevistas, na qual qualificou a existência da extinta União Soviética como 'sessenta anos de glória para a Humanidade”

“ Durante muitos anos, mesmo entre pessoas de esquerda, havia um certo constrangimento em falar de Stalin, como se isso demonstrasse um desatualização cultural e política lastimável. Jamais me conformei com isso. Sempre manifestei meu apreço pelo grande herói de Stalingrado, a figura máxima da luta contra o nazismo. Um dia, os que se recusavam a discutir o velho Stalin vão perceber como estavam enganados, iludidos pela campanha odiosa movida pelas forças mais reacionárias, que este livro de Ludo Martens tão bem revela.”


Brasileiro, Comunista e Stalinista: Oscar Niemeyer sempre presente! o7

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

95 anos da revolução que mudou o mundo!



Faz 95 anos que os trabalhadores soviéticos nos mostraram o caminho para construir um mundo igualitário e justo e que fosse impossível que uma minoria composta de selvagens explorassem a maioria dos seres humanos, a burguesia foi humilhadamente derrotada em 1917 e os bravos trabalhadores soviéticos nos mostraram como realmente se faz uma REVOLUÇÃO!

A maioria dos direitos conquistados pelos trabalhadores do mundo foi alcançado graças ao triunfo dos camaradas soviéticos com a Revolução iniciada há 95 anos (25 de outubro segundo o calendário juliano).

Esperemos que mesmo após 95 anos, a classe trabalhadora inspire-se nos soviéticos de 1917 e que a ditadura da opressão burguesa direitista tenha um fim humilhante assim como teve a família burguesa do Tsar!

Todos unidos sob a bandeira do marxismo-leninismo para derrotar a ditadura do capital monopolista. Viva a URSS e a Revolução de Outubro, como disse o companheiro Stalin: “A Revolução de Outubro causou uma ferida de morte ao capitalismo mundial, da qual o mesmo não irá se recuperar jamais.”

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Empresas que cresceram com os nazistas e com a escravidão de seus trabalhadores





Da medo os eficientes que foram os nazistas dirigindo um país inteiro, incluindo sua população e indústria, até os seus desgraçados objetivos. Existem três grandes empresas que é sempre bom citá-las como colaboradoras com os nazistas. Hugo Boss que desenhou os intimidantes uniformes das SS (Assim como as monótonas camisas marrons das SA e as juventudes hitlerianas); Volkswagen que desenhou o fusca a instâncias e com apoio de Hitler no qual os produziram como salsichas usando mão de obra escrava; e a IBM que desenhou os cartões perfurados que serviram para sistematizar a exterminação de pessoas por raça e classe.

Contudo, estas não foram as únicas empresas que atuaram conjuntamente com os nazistas, outras empresas mundiais reconhecidas hoje em dia também venderam as suas almas ao diabo de distintas maneiras, e pode ser que lhe surpreenda alguns dos nomes que irão aparecer em seguida...



Chase Bank

Pensando bem, a contribuição do Chase Bank (agora J.P. Morgan Chase) com os nazistas não é tão surpreendente. Um de seus acionistas mais importantes, J.D. Rockefeller, fundou diretamente os experimentos eugenênicos antes da guerra. Entre 1936 e 1941, Chase e outros bancos estadunidenses ajudaram os alemães com a captação de recursos que chegaram a mais de 20 milhões de dólares, que supõe um importante peso de comissão de 1,2 millhões de dólares, dos quais Chase embolsou uns 500.000 dólares. Isso era muito dinheiro na época. O feito de que os marcos alemães utilizados para financiar operações provém dos judeus que haviam fugido da Alemanha não parece incomodar a Chase, obviamente o seu negócio aumentou depois da noite dos cristais (a noite na qual os judeus da Alemanha e da Áustria nazista foram atacados por grupos em 1938). Chase também congelou as contas dos judeus francesas na França ocupada antes de que os nazistas tivessem que pedir o que foi feito.



Ford

O próprio Henry Ford era um conhecido anti-semita e publicou uma coleção de artigos sob o encantador título The International Jew: The World's Foremost Problem (O judeu internacional: o maior problema do mundo). Inclusive patrocinou seu próprio jornal que utilizava como ferramenta propagandística, culpando os judeus da Primeira Guerra Mundial e, em 1938, recebeu a Grã Cruz da Águia alemã, a medalha nazista de maior nível concedida aos cidadãos estrangeiros.

A operação alemã de Ford produz uma terceira parte dos caminhões militares utilizados pelo exército alemão durante a guerra, realizando muito do trabalho dos prisioneiros.O que resulta ainda mais surpreendente é que Ford forçou o trabalho de mão de obra apenas em 1940, quando o braço americano da companhia ainda tinha pleno controle.



Kodak



Quando se pensa em Kodak, imaginamos fotos familiares e lembranças tiradas em diversas fotos, mas o que  há que ter em conta é a mão de obra escrava que a filial alemã da empresa utilizou durante a Segunda Guerra Mundial. As filiais da Kodak nos países europeus neutros fizeram grandes negócios com os nazistas, proporcionado tanto mercado para seus produtos como valiosa divisa estrangeira. A filial portuguesa inclusive enviou seus benefícios para Haia, que estava ocupada pelos nazistas naquele momento. Ademais, esta empresa não somente fazia câmeras, diversificaram o negócio e produziam gatilhos, detonadores e outros artigos militares para os alemães.



Coca-Cola


Fanta é uma bebida com sabor de laranja que originariamente foi planejada especificamente para os nazistas. É certo, os ingredientes para a cola que dão seu nome a marca eram difíceis de importar, no entanto o diretor de operações alemão da Coca Cola, Max Keith, propôs uma nova bebida que pudesse realizar com os ingredientes disponíveis.


Em 1941, a Fanta estreou no mercado alemão. O próprio Max Keith não era nazista, mas seus esforços para manter viva a atividade da Coca-Cola durante a guerra fizeram que a companhia embolsasse importantes benefícios e que pudesse voltar a distribuir coca cola aos militares americanos que se encontravam na Europa tão rápidos como acabou a guerra.




Allianz 

Allianz é a décima segunda maior empresa de serviços financeiros do mundo. Fundada na Alemanha em 1890, não resulta surpreendente que foram a maior asseguradora alemã quando os nazistas chegaram ao poder. Como tal, em seguida se envolveu no regime nazistas. Seu conselheiro delegado, Kurt Schmitt, também era o Ministro da Economia de Hitler, e a companhia assegurou as instalações e pessoal de Auschwitz. Seu diretor geral estava à frente da política que pagou ao estado nazista no lugar dos beneficiários dos judeus afetados pela noite dos cristais. Ademais, a empresa trabalhou estreitamente com o governo nazista para localizar as apólices de seguro dos judeus alemães enviados nos campos de morte e, durante a guerra, assegurou as propriedades das que despejaram a esses mesmos judeus em nome dos nazistas.



Novartis



A Bayer ainda que conhecida por suas origens como uma subdivisão do produtor que fabricou o gás Zyklon B, gás utilizado nas câmaras de gás nazistas, não é a única empresa farmacêutica com esqueletos no armário. As empresas químicas suíças Ciba e Sandoz se fundiram para constituir a Novartis, mais conhecida pelo seu famoso remédio, Ritalin. Em 1933, a filial berlinense da Ciba despediu todo o conselho de administração e o substituiu por um grupo de pessoas arianas mais “aceitáveis”. Entretanto, Sandoz estava ocupada fazendo o mesmo com o seu presidente. As empresas produziram tintas, remédios e produtos químicos para os nazistas durante a guerra. Novartis confessou a sua culpa e tentou corrigir a sua contribuição com o nazismo com as outras companhias enviando15 milhões de dólares a um fundo suíço de compensação as vítimas dos nazistas



Nestlé




Em 2000, a Nestlé enviou mais de 14,5 milhões de dólares para uma instituição para tentar enfrentar as reclamações pela mão de obra escrava que apresentaram os sobreviventes do holocausto e das organizações judias. A empresa admitiu que comprou uma companhia em 1947 que utilizou mão de obra forçada durante a guerra e também declarou que “também é certo ou se pode assumir que algumas empresas do grupo Nestlé com atividade nos países controlados pelo regime nazista tinham trabalhadores escravizados”. A Nestlé contribuiu com o financiamento do partido nazista na Suíça em 1939 e acabou ganhando um contrato muito lucrativo, sendo a fornecedora de todo o chocolate do exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial.






BMW



A BMW admitiu que utilizou até 30.000 trabalhadores forçados durante a guerra. Estes prisioneiros de guerra, trabalhadores escravos e presos dos campos de concentração, produziram os motores para a Luftwaffe e foram obrigados a ajudar o regime defendendo daqueles que estavam tentando salvá-los. A BMW centrada unicamente nos aviões e motocicletas durante a guerra, não tinha outra pretensão que ser a fornecedora da maquinaria de guerra dos nazistas.



General Electric

Em 1946 a General Electric recebeu uma multa por parte do governo estadunidense por suas nefastas atividades durante a guerra. Em colaboração com Krupp, uma empresa produtora alemã, General Electric de forma intencionada e artificial subiu o preço do Carbeto de tungstênio, um material de vital importância para os metais das máquinas necessárias para a guerra. Ainda que só lhe aplicaram uma multa de 36.000 no total, General Electric ganhou entorno de 1,5 milhões de dólares desta fraude só em 1936, dificultando o esforço para ganhar a guerra e aumentando o custo para derrotar os nazistas. GE também comprou ações da Siemens antes que começasse a guerra, transformando em cúmplice do uso da mão de obra escrava para construir as mesmas câmaras de gás onde muitos dos trabalhadores afetados faleceram.



Por que vocês acham que tais empresas são o que é hoje devido a que? o passado dessas empresas é assustador, porém poucos sabem da verdade oculta e monstruosa das mesmas. O nazismo não acabou, a máscara apenas foi trocada, os mesmos vermes nazistas hoje vivem disfarçados na pele de “democratas”. Porém capitalismo e nazismo são a mesma coisa, afinal um foi inspirado no outro. Hoje vemos que grandes empresas continua levando a teoria na prática, vejamos os exemplos claros da Nike, da Zara entre outras grandes marcas que submetem o trabalhador em condições humilhantes, em trabalho escravo para gerar o lucro delas. Onde?  em sua maioria nos países que eles invadiram covardemente no passado, em sua maioria no continente africano e alguns no leste da ásia. Financiar essas empresas é financiar o trabalho escravo que elas levam a cabo até hoje, financiar essas empresas é financiar suas guerras imperialistas, financias essas empresas é financiar o genocídio contra a população mundial!


Fonte: Business Pundit

sábado, 29 de setembro de 2012

Vejam a “rica e próspera” Coreia do Sul capitalista!!!!



Não dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, que tal esse contraste?

Em cima vemos os modernos prédios residencias GRATUITOS para o povo no bairro de Mansungdae, em Pyongyang na “ditadura e miserável” Coreia do Norte socialista, na esquerda repare também a moderna torre do novo hotel Ryugyong.

Em baixo vemos o contraste da “rica, próspera e livre” Coreia do Sul capitalista, no centro de Seul (capital do país) logo a cinco quilômetros dali vemos a favela no bairro de Guyrong, ali moram milhares de pessoas que gozam do luxo capitalista da desenvolvida e é claro democrática Coreia capitalista.

Com esse contraste, vemos realmente qual é a verdadeira Coreia democrática e desenvolvida, ah e você pode ficar esperando que isso a mídia golpista anticomunista JAMAIS irá falar para você, NUNCA irá mostrar isso para você.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Você sabia que a Síria anti-imperialista de Assad é o único país árabe que protege os cristãos?



A Síria progressista de Bashar Al Assad une cristãos e muçulmanos pela defesa e a soberania do país contra as tentativas do ocidente “democrático” para fazerem o mesmo massacre que fizeram na Líbia.

Uma das principais riquezas imateriais do povo sírio é a sua maravilhosa tradição de amizade que chega a verdadeira simbiose entre suas diferentes crenças religiosas.






Damasco é a cidade das 200 mesquitas, berço do islã sunita e também xiita mas também é o berço do mais antigo e verdadeiro cristianismo desde o século I da nossa era.

O estado laico e progressista do Partido Baath que cultivou esta riqueza e perseguiu energicamente todo fanatismo e sectarismo religioso, veneno capaz de destruir a união popular e o projeto anti-imperialista. Frente a teoria estúpida do domínio de uma “seita alauita”, está o feito objetivo da fraternidade e cooperação entre as religiões no marco de um estado laico progressista. A esposa do ex-presidente Hafez al Assad estudou em um colégio de freiras maronitas de Latakia. Seus filhos, incluindo o atual presidente Bashar, estudaram no colégio cristão dos Irmãos Lazaristas.



O normal em Damasco, em Alepo, em Homs (antes do ataque terrorista), em Latakia e em outras cidades sírias era não a simples tolerância porém a profunda amizade inter-religiosa. O Grande Mufti de Damasco gostava de dizer que as três grandes religiões monoteístas eram os “três galhos da árvore de Abraão”. Os muçulmanos, cristãos e os fiéis da Fé Bahá'í  peregrinam na Grande Mesquita dos Omíadas de Damasco que tem a cabeça de São João Batista.

Grande Mesquita dos Omíadas em Damasco, quarto lugar sagrado do Islã


No convento de Saydnaya, dependente do Patriarca grego ortodoxo de Damasco, vem mais muçulmanos do que cristãos para ver o ícone milagroso de São Lucas que representa a Virgem Maria. As jovens muçulmanas que não podem ter filhos rezam fervorosamente para que se produza o milagre da maternidade. Os muçulmanos ricos de Damasco doam sempre sua fortuna ao Patriarca ortodoxo quando tinham que viajar.


Bairro cristão de Bab Touma em Damasco
Damasco é a sede de, ao menos, três igrejas católicas orientais: a Igreja ortodoxa liderada pelo Patriarca Inácio IV Hazim, a Igreja grega católica melquita cujo Patriarca Gregório III Laham mora no bairro cristão de Bab Charki e a Igreja ortodoxa síria cuja Santidade é Zakka I, historicamente favoráveis pela arabização da Síria e ao Califado Omíada, uma parte de cujos fiéis também se converteram ao islã.





Monasterio cristão greco-ortodoxo de Saydnaya a 35 km de Damasco

Apesar de suas habituais rivalidades com os cristãos também indicam os mesmos traços fraternos que todos os sírios. Por exemplo a pequena comunidade de 150 greco-católicos de Deir Harasta ao redor de Damasco compartiam a sua pequena igreja com os fiéis greco-ortodoxos. Os cristãos vivem em sua maioria nos bairros de Bab Touma (Porta de Tomás) e Bab Charki (Porta do Oriente). Claro que massivamente apoiam o governo baath laico que lhes garantem liberdades e direitos que os criminais rebeldes enviados pela CIA e os feudais sauditas não respeitariam nem de longe. O grito de guerra dessa gentalha ignorante é “Cristãos vão para Beirute, alauitas vão para a tumba”. Grito que cumprem como mandam as ordens desses vermes parasitas. Eles expulsaram 80 mil cristãos de Homs e assassinaram inumeráveis alauitas e dezenas de xiitas seguindo a ordem de seus pregadores criminais pagos pelos feudais sauditas.

Mausoléu de Zaynab, lugar sagrado para os xiitas, próximo de Damasco


Os drusos apoiam o seu legítimo presidente Bashar al Assad!
Os muçulmanos xiitas tem a 7 quilômetros de Damasco um importante centro de peregrinação, o mausoléu de Zaynab, filha de Ali Ibn Abi Talib e do Profeta Maomé. Durante muito tempo rezavam juntos sunitas e xiitas. Hoje os terroristas sequestram os peregrinos para tentar provocar a mesma guerra civil que reina no vizinho Iraque. Os bairros xiitas são Jarub, Jura e Salihiya e também apoiam o governo. Os drusos e os cristãos vivem unidos em Jaramana a 5 km de Damasco e onde chegam como refugiados os assírios iraquianos que fogem da devastação imperialista de seu país.



Sinagoga de Al-Feranj
No antigo bairro judeu de Damasco segue funcionando a sinagoga Al-Feranj para uma pequena comunidade de uma centena de fiéis que reconhecem que o governo sírio hoje os protege. O Grande Mufti declarou que se os judeus sírios que se foram decidirem voltar que serão todos bem-vindos. Uma parte dos judeus eram os descendentes dos judeus sefarditas ou espanhóis perseguidos cruelmente pela inquisição espanhola que foram acolhidos com hospitalidade e afeto pelo povo sírio que já sabia o que era o direito de asilo no século XV. Os judeus de Alepo acendem uma luz adicional na festa do Hanucá que recorda a derrota dos gregos frente aos hebreus palestinos no século II antes da nossa era em agradecimento pelo bom recebimento que receberam quando escapavam do criminal reino católico espanhol.

O milagre multicultural e multirreligioso sírio durará enquanto durar a resistência do povo em torno de seu governo laico, baathista, progressista e principalmente anti-imperialista.




O que desespera os vermes parasitas e os seus chefes da CIA é que todos os cristãos e todos os muçulmanos da Síria apoiam o governo laico anti-imperialista de Bashar, o Partido Baath e os bravos heroicos patriotas do Exército sírio, suas tentativas de impor o mesmo que foi na Líbia é uma tentativa em vão e acima de tudo fracassada.



Somente o jovem presidente Bashar e o seu governo garante a vida e a liberdade dos cristãos, curdos, armênios, árabes, assírios, turcomenos, alauitas, sunitas, xiitas, ismaelitas, drusos e a todos os habitantes da Síria e isso o ocidente engole duramente essa realidade, não é a toa que ele nem cita sobre isso.


Fonte: Alerta Digital

domingo, 19 de agosto de 2012

Quem realmente são as russas do “Pussy Riot” e o clamor internacional da mídia ocidental por elas



Uma nova campanha midiática anti-russa pretende, pela enésima vez, apresentar o governo de Putin como uma “cruel ditadura repressiva”. As integrantes do trio punk-rock feminista “Pussy Riot” invadiram uma igreja no país para realizar uma de suas “atuações” e foram condenadas a dois anos de prisão por violar a ordem pública. A mídia ocidental (tanto de “direita” como a de “esquerda”) e organizações “humanitárias” e “filantrópicas” como a “Anistia Internacional” (do magnata sionista Soros) consideram “inadmissível” que estas individuas sejam postas a uma disposição judicial, pois é um “atentado contra a liberdade de expressão e bla bla bla”. Numerosas campanhas da mídia e de seus lacaios exigem ademais a imediata libertação das “ativistas”.



Por trás do “pobre” oligarca Khodorkovsky (um sanguessuga que pretendia saquear impunemente a Rússia) e a “democrata” Timoshenko (que quis entregar a Ucrânia na bandeja de prata da OTAN, ou seja ao sionismo internacional), o decrépito “Ocidente” tem umas novas “mártires da democracia”: As “Pussy Riot”. Nova agitação da mídia golpista ocidental anti-russa do mesmo nível que as “revoluções coloridas”.



Como sabemos, um grupo punk feminino, desconhecido até agora, cometeu, segundo as leis russas, um delito de vandalismo, cantando (provocando diria nós) de maneira grotesca no alta de uma Catedral russa ante os olhares espantados dos fiéis presentes na igreja. Claro que essa provocação era dirigida contra o “Vilão” do filme: Vladimir Putin.

A quem se interessa que um punk, que por acaso se chamaria por exemplo de as Putas do Rio, foram detidos e julgados nos EUA por um escândalo público em um lugar inapropriado, e insultando o Obama? A ninguém! Nem ninguém, ou quase ninguém, falaria de tal grupo, seria apenas citado como uma simples anedota de mal gosto.

Dizem que a pena na qual o trio foi condenado é desproporcional, mas assim a considera a legislação russa. Talvez a legislação dos EUA não consideraria a aplicação da pena de morte aos retardados mentais? Por certo, foi escasso e praticamente ignorado pela mesma mídia golpista ocidental a execução de um deficiente mental na ditadura estadunidense: Somente durou umas poucas horas.

O que o imperialismo ignora é que, sem pretender-lo, está fazendo um favor para a Rússia. Se ainda existia algum russo iludido que acreditava numa conciliação com países objetivamente fascistas, se deu conta de que tudo isto é uma orquestra porque Moscou segue sendo o inimigo como foi na Guerra Fria, ainda que agora por motivos de expansão ao o ocidente e a roubalheira dos recursos. Nesse sentido, Putin é um obstáculo formidável.

Certamente o agente da CIA, Garry Kasparov, se juntou aos protestos. Lhe deram a ordem e, como um bom cachorro que preze, teve que atuar. Achamos que as autoridades russas lhe colocaram uma coleira no pescoço e lhe colocaram em uma gaiola, um lugar apropriado para ele.

QUEM SÃO OU O QUE SÃO REALMENTE AS RUSSAS DO “PUSSY RIOT”?



A cobertura midiática ocidental do “Pussy Riot” é pior do que “as propagandas na guerra fria contra a União Soviética” 

descritas com acerto como fanáticas e vândalas, o grupo musical com três integrantes conhecido como “Pussy Riot” foram condenadas por dois anos de prisão por “vandalismo motivado por ódio religioso”. Isto tudo ocorreu depois de que invadiram uma Igreja em Moscou, alterando a ordem pública e espantando os fiéis que se encontravam no local em uma tentativa de protesta contra o presidente russo, Vladmir Putin. Se fossem uns skinheads que tivessem feito algo similar em uma sinagoga no ocidente, seguramente teriam que pagar numerosas multas e começariam a cumprir longas penas na prisão por “insultos públicos baseados na origem, afiliação religiosa, raça ou etnia” (e aqui).

O artigo do The Guardian titulado “O julgamento contra Pussy Riot pior do que a propaganda da era soviética”, se abre imediatamente com a propaganda descarada, descrevendo o julgamento e a bandeira russa como “desprezíveis” e um cachorro da polícia como “sedento de sangue”. O jornal britânico tenta retratar a própria Rússia como “profundamente dividida” entre os conservadores e os liberais, estes últimos na luta contra o estado “com qualquer meio ao seu alcance”.

The Guardian mete a pata por descrever a Rússia como “dividida”: está esquecendo as recentes eleições que concedeu a Vladimir Putin e ao seu partido Rússia Unida um sólido mandato para liderar o país. E ainda que seja verdade que na realidade entre a participação eleitoral e o apoio conseguido por Putin do 64% dos que participaram dos 5 candidatos que competiam só o redor dos 40% dos eleitores russos totais registrados realmente votaram em Putin, seu mandato é ainda assim mais sólido que o do Presidente dos EUA Barack Obama com 32% em uma competição de tão somente dois candidatos ou a vitória do ano passado aqui na Tailândia* por parte de Yingluck Shinawatra com um discreto 35%, uma vitória celebrada por toda mídia ocidental como um mandato “que varreu com tudo”.

Imagem: Captura de um documento na página da fundação Nacional para a Democracia
que demonstra que os EUA financia a ONG Golos. Golos supostamente estava buscando “irregularidades eleitorais” nas recentes eleições na Rússia. Golos e outras organizações não governamentais apoiadas pelos EUA
e os partidos da oposição estão tratando de desencadear uma “primavera árabe” na Rússia. (clique na imagem para ver em tamanho maior)


Também tem que destacar que as recentes eleições na Rússia vieram cobertas pela ONG de observação eleitoral “Golos” que tentou declarar fraudes nos resultados. Mais tarde foi revelado que esta ONG, considerada como “independente” pela imprensa ocidental, era na verdade financiada e dirigida pelo Departamento de Estado dos EUA através da National Endowment for Democracy (NED). As tentativas de Wall Street e Londres de classificar falsamente as eleições como fraudulentas pôs as bases para uma campanha mais ampla de desestabilização política, uma campanha na que “Pussy Riot” se transformou em um jogador chave.

Truque de mal gosto das relações públicas, obra do Departamento de Estado dos EUA

Contudo, The Guardian tem toda a razão quando chama as atuações de “Pussy Riot” “juízo midiático”. Ainda assim, se enganam ao afirmar que o espetáculo é obra da Federação Russa. Em troca, é um espetáculo montado pelos meios de comunicação ocidentais e a vasta rede de ONGs-marionetes do Departamento de Estado dos EUA.

O artigo do The Guardian é em sua totalidade propaganda escrita com um tom mais literário que jornalistico. O mesmo artigo cita o advogado da acusação, cujos comentários são a base da mesma do título do artigo. E ainda que o The Guardian pode explorar com êxito as emoções dos leitores mal informados, ingênuos, mas bem intencionados, escapa várias evidentes pistas sobre quem está realmente por trás do espetáculo.

Segundo o The Guardian, a defesa “tratou de chamar 13 testemunhas, inclusive o líder da oposição Alexey Navalny”. Navalny, claramente é um agente veterano que recebe tanto apoio político como financeiro do ocidente em seus esforços para derrubar o governo da Rússia e trazer de volta os dias de roubo descarado de Wall Street e de Londres, que marcou a década de 90 e levou a Rússia para uma crise profunda em 1998.

Alexey Navalny foi Sócio Internacional da Universidade de Yale, em seu perfil diz o seguinte:

Navalny lidera desafios legais em nome dos acionistas minoritários nas grandes empresas russas, entre elas Gazprom, VTB Bank, Sberbank, Rosneft, Transneft e Surgutneftegaz, através da União dos Acionistas Minoritários. Este obrigou as companhias a revelar mais informação aos seus acionistas e demandado aos administradores individuais em várias empresas importantes por práticas pressupostamente corruptas. Navalny é também co-fundador do movimento Alternativa Democrática e foi vice-presidente da seção moscovita do Partido Yabloko política. Em 2010, lançou RosPil, um projeto público financiado pela cobrança de fundos sem precedentes na Rússia. Em 2011, Navalny criou a RosYama, que luta contra a fraude no setor da construção de estradas.”

A Alternativa Democrática, também escrita DA!, é realmente um receptor de fundos do Fundo Nacional para a Democracia, o que significa que Alexey Navalny é um agente da subversão financiada pelos Estados Unidos. E apesar de se passar por um defensor da “transparência”, Navalny oculta deliberadamente isto aos seus seguidores. O mesmo Departamento de Estado dos EUA revela isto quando enumera “os movimentos juvenis” que operam na Rússia:

“DA!: ... Mariya Gaydar, filha do ex-primeiro-ministro Yegor Gaydar, lidera DA (Alternativa Democrática) Esta se mostra incansável na promoção da democracia, mas realista acerca dos obstáculos que aos que se enfrenta. Gaydar, disse que DA! se centra em atividades não partidárias destinadas a elevar a consciência política. Recebeu fundos da National Endowment for Democracy, um feito que não publica por medo ao parecer comprometida por uma conexão com os Estados Unidos.”

Navalny esteve diretamente envolvido na fundação de um movimento financiado pelo governo dos EUA e nos dias de hoje conta com as mesmas pessoas que financiaram o DA! defendendo através dos meios de comunicação ocidentais. A menção da co-fundadora Mariya Gaydar é também reveladora, já que a mesma já colaborou durante muito tempo, e em ocasiões que já foi inclusive detida, junto a Ilya Yashin, outro líder de um grupo “ativista” da oposição financiado pela NED.

Foto: Alexey Navalny, Sócio Internacional da Universidade de Yale, e co-fundador do DA!
ou “Alternativa Democrática (Sim, em russo)” da National Endowment for Democracy dos EUA.
É outra organização Otporiana, cortesia do governo dos Estados Unidos e de vários traidores ao seu país.


Se a defesa de “Pussy Riot” chama por um documentado agente dos interesses ocidentais como uma “testemunha”, qualquer um iria perguntar em qual contexto e em qual medida Navalny, e, em consequência, a National Endowment for Democracy, tem relação com as acusadas. Navalny  admite que é “um conhecido de uma das integrantes da banda, mas que na realidade não era uma “testemunha direta”, e melhor teria sido declarado para “defender o direito e a justiça”.

Claramente, então, as tentativas da defesa de incluir o Navalny em um julgamento teria uma motivação política, e não teria nada que ver nem com a lei nem com a justiça, e servem simplesmente como uma medida de vincular o grupo “Pussy Riot” a oposição subversiva do Departamento de Estado dos EUA, muitos cujos líderes foram flagrados reunidos na Embaixada dos EUA em Moscou no início deste ano.

Também tem que mencionar que Oksana Chelysheva, membro do conselho do Foro Cívico Russo-Filandês e membro do comitê de direção da NED, a FIDH financiada pela Open Society do criminal convicto George Soros, a Open Society, a Fundação Ford, Front Line Defenders financiado por Sigrid Rausing Trust, e o Foro da Sociedade Civil UE-Rússia dirigido pelo Departamento de Estado dos EUA e afiliado a Anistia Internacional, que estão dirigindo a campanha de apoio ao trio do “Pussy Riot”.

  

Imagens: a campanha de apoio ao Pussy Riot está liderada
por Oksana Chelysheva da Sociedade da Amizade Ruso-Chechena
financiada pelo Departamento de Estado dos EUA, uma câmara de compensação apra a propaganda
terrorista chechena. Junto com Alexey Navalny subsidiado pelo Departamento de Estado dos EUA e elogios dos
meios de comunicação ocidentais, por sua parte, as vândalas punks anti-establishment agora condenadas em Moscou tem decididamente respaldo do “establishment”. (Clique na imagem para ver em tamanho maior)
 



Chelysheva também foi “Diretor Executivo Adjunto” da Sociedade da Amizade Russo-Chechena, totalmente financiada pelo Departamento de Estado dos EUA através da National Endowment for Democracy. A “Sociedade para a Amizade” foi essencialmente um frente de relações públicas da Al-Qaeda, aliados com os terroristas chechenos que assolavam a região russa do Cáucaso, uma trama que adquire uma nova relevância agora que os EUA, a OTAN e os Estados do Golfo apoiam abertamente os grupos terroristas que assolam hoje a Síria. A “Sociedade para a Amizade” teve uma função semelhante ao agora desacreditado “Observatório da Síria para os Direitos Humanos”.

Até agora não se conhece se o “Pussy Riot” tem contato com algum destes grupos, ou com o Departamento de Estado dos EUA ou seus subalternos para realizar seus vandalismos. Esta claro que estes grupos e o mesmo Departamento de Estado dos EUA se transformaram em uma pertubação de mal gosto para a paz e uma violação dos direitos dos fiéis ao praticarem a sua fé sem invasões provocativas de opositores, em um ponto de apoio de uma influência política contra a Rússia.

Influência política essa que começa desde baixo, estão ferramentas de propaganda como o The Guardian que descreve o julgamento como um caso de grupos da oposição liberal russa contra um retrocesso a justiça da era soviética. Na verdade, é outro produto de Wall Street/Londres na mesma aveia do movimento sérvio financiado pelos EUA Otpor, a fraude do Kony 2012 e a “Primavera Árabe” desenhada pelos EUA.

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[*Tony Cartalucci mora na Tailândia (N. do T.)]

Traduzido do espanhol: O autor deste blog

Fonte: http://vorticeinmediaista.blogspot.de/2012/08/quienes-o-que-son-las-rusas-pussy-riot.html

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Enquanto na Europa capitalista a crise aumenta, em Belarus socialista o desemprego atinge a incrível taxa de 1%!



No contexto de uma crise econômica sem precedentes na Europa, com altos índices de desemprego, extremas demissões tanto no setor privado como no público e uma alarmante condições de miséria na vida da classe trabalhadora, surpreende encontrar um país com uma incrível taxa de desemprego de somente 1%.

Se trata da República de Belarus, conformada por quase 10 milhões de habitantes e presidida atualmente por Aleksankdr Lukashenko. Belarus formou parte da União Soviética (URSS) até 1991.


Depois da desintegração da URSS graças aos traidores do partido, Belarus se declarou independente e manteve em sua maioria o sistema político socialista e o controle estatal da economia. Por exemplo, os bancos estrangeiros estão praticamente excluídos do país, os bens e serviços básicos tem grande contribuição do Estado socialista, os preços de venda pelo menor preço não sofre mudanças ou alterações e o governo segue apostando nas empresas estatais. Contudo, mais de 51,2% dos bielorrussos trabalham nas companhias estatais, não é um número exato pois cada ano as empresas estatais seguem dando oportunidades aos que buscam trabalho em Belarus, e 47,4% são empregados de empresas privadas nacionais e 1,4% trabalham para empresas do capital estrangeiro que grande parte se concentram na fronteira com a Polônia e Ucrânia.

O próprio semanal britânico The Economist, fazendo referencia a uma notícia sobre Liberdade Econômica da Heritage Foundation disse em um de seus artículos que “Lukashenko segue uma política de intervenção do Estado omnipresente na economia” e que “o governo nega os direitos de propriedade sobre os bens comuns, conservando os recursos naturais, águas, florestas e terras sob controle público”.

O Washington Post, por sua parte, informa que “a economia de Belarus segue sendo controlada pelo Estado e os alimentos da nação são cultivados em fazendas coletivas”.

Ao parecer, este conjunto de políticas de redistribuição de ingressos seriam as responsabilidades do grande êxito e o alto nível de igualdade que se tem na sociedade bielorrussa.


Segundo informações do diário ucraniano Rabochaya Gazeta, a porcentagem da população de Belarus com ingressos inferiores na escala que marca o nível de pobreza na República, caiu para sete no período compreendido entre 2001 e 2008, passando do 41,9% para 6,1%. Os ingressos reais da população nesse período multiplicaram por 3. A correlação entre os 10% dos cidadãos mais acomodados e os 10% dos mais desfavorecidos, em 2009 foi de 5,9 pontos (na Rússia chega aos 34). Também é um indicador significativamente inferior que o que registram em outros países da antiga URSS.

Antonius Broek, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) declarou durante a representação do documento sobre o Desenvolvimento Humano de 2011 que “em Belarus apenas existe pobreza”. Broek afirmou que segundo o índice internacional da pobreza, Belarus possui o índice de quase zero.

Estes dados contrastam com os altos índices de pobreza e desigualdade social que mantêm outras ex repúblicas soviéticas como Polônia, Ucrânia, Hungria, Romênia ou Letônia, que realizaram uma “transição” para o capitalismo. Que por ironia depois “graças” as essas “revoluções democráticas” nos anos 90 os países citados passam por várias situações que ninguém passava durante a URSS: pobreza, fome, miséria e principalmente a alta taxa de desemprego.





Um ‘mal exemplo’ a seguir


Estes dados sócio-econômicos são censurados pela grande mídia de comunicação ocidental que claramente são controladas e financiadas pelo Grande Capital para mentir e criar várias propagandas reacionárias contra qualquer nação socialista que representa com evidência os interesses capitalistas.

Os Estados Unidos e a Europa olham a brava República de Belarus como um mal exemplo a ser seguido por seus países vizinhos. Se trata da vigente batalha ideológica entre Capitalismo e o Socialismo. Não é casualidade que quase sempre a imprensa capitalista catalogue como “ditador” ou “autoritário” o presidente Lukashenko. Isso claramente, porque Lukashenko é o ÚNICO presidente da Europa que trabalha para o povo, para o desenvolvimento social de uma nação e de Belarus, tudo isso inspirado no modelo político soviético. Belarus é a última república socialista soviética no mundo, por isso o Departamento de Estado dos EUA foi mais além e em 2011 financiou cinco partidos políticos e 566 ativistas da oposição bielorrussa, que age nas fronteiras com Polônia e Ucrânia, esse financiamento apoiou mais de 70 organizações da sociedade civil, 71 jornalistas anti-governamentais e 21 meios de comunicação opositores.

Apesar da manipulação midiática e a acusação de Washington é importante deixar claro que Belarus além de seguir o modelo socialista soviético é uma democracia pluripartidarista e com sufrágio universal. Desde 2007, 98 dos 110 membros da Câmara de Representantes de Belarus não estão afiliados a nenhum partido político e dos outros 12 membros, 8 deles pertencem ao Partido Comunista de Belarus, 3 ao Partido Agrário de Belarus, e 1 ao Partido Liberal Democrático de Belarus. A maioria dos não-partidários representam um amplo cargo de organizações sociais como trabalhadores, associações públicas e organizações da sociedade civil.


Nascer em Belarus é um privilégio! enquanto as “potências democráticas ocidentais” passam por crises e mais crises, em Belarus socialista com o camarada Lukashenko o povo passa por privilégios, desenvolvimentos e avanços!

Fonte: Noticias con clase

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O povo paraguaio se mobiliza e continua protestando e resistindo contra o golpe de estado direitista anti-democrático no país!



Embora a mídia podre golpista diga que tudo isso não passa de um “impeachment” para derrubar o legítimo presidente do Paraguai, Fernando Lugo e ocultando várias verdades sobre esse golpe anti-democrático e que não respeitou a opinião do povo, pois foi o próprio povo que elegeu Lugo como presidente. Nos mostramos mais fotos dos protestos do bravo povo paraguaio que segue sem dúvidas continuará se mobilizando e resistindo contra o golpe direitista e financiado pelos EUA e apoiado pela direita mundial (vide a visita do direitista tucano Álvaro Dias no país com direito inclusive de aperto de mãos do rato golpista Frauderico Franco) no país.


Em Caaguazú


Ciudad del Este, 5 mil pessoas contra o golpe


Bairro popular de Asunción, Bañadó Tacumbú, no dia 30 de junho
contra o golpe


População de Bañado Sur de Asunción


O povo paraguaio se mobiliza cada dia mais
para protestar e resistir contra os ratos golpistas!


Caaguazú


As massas recebem a delegação da OEA com vaias (mais do que merecido)






Quando o injusto se converte em LEI, a rebelião se converte em um DEVER!


VIVA A RESISTÊNCIA DO BRAVO POVO PARAGUAIO CONTRA
OS RATOS GOLPISTAS!

PELA REVOLUÇÃO NO PARAGUAI!!!

NOS JUNTEMOS E APOIAREMOS COM O BRAVO POVO PARAGUAIO CONTRA O GOLPE DE ESTADO DIREITISTA!

¡¡¡PARAGUAY RESISTE!!!