sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A direita chilena reescreve a história do país: Não houve ditadura, mas sim um “regime militar”



O governo direitalha e fascista de Sebastián Piñera, modificou os livros de história do primeiro ao sexto ano básico (o mesmo que ensino fundamental no Brasil) para que os mais jovens aprendam que no Chile não houve uma ditadura, mas sim um “regime militar”.

O ministro da Educação, Harald Beyer, justificou a mudança dizendo que a partir de agora a definição a ser usada geralmente, é que no Chile ocorreu um “regime militar e não uma ditadura”.

E como chamarão aos 28.000 torturados, os 3.200 chilenos assassinados, grande parte depois de um “passeio” na caravana da morte e os 1.200 desaparecidos durante a ditadura de Pinochet? (aliás, desaparecidos até hoje). Talvez foram “efeitos colaterais não desejados”. Essa é a expressão geral, usada pelas “democracias” ocidentais para denominar os seus crimes.


Esperemos que o povo brasileiro não cometa o mesmo erro que o povo chileno fez em eleger esse fascista pró-genocida e defensor de carteirinha do ex-ditador (que descansa no colo do KPTA essas horas) Augusto Pinochet. Já pensou BOÇALnaro presidente do Brasil, a primeira coisa que ele irá fazer é dizer que no Brasil durante os anos de 1964-1985 não houve ditadura militar, mas sim uma “revolução democrática” e pelo bem da família e dos bons costumes.

Veja aqui o dia que Sebastián Piñera em um discurso público, declarou o seu “amor” a sua viúva em 1998


Fonte: http://actualidad.rt.com/actualidad/america_latina/issue_34482.html

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