sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A BBC propõe fuzilar os grevistas britânicos

A rede britânica BBC teve que pedir desculpas publicamente pelos comentários de um dos seus apresentadores, no qual declarou que deveria fuzilar os manifestantes que “se atrevem a declarar greve”.

“Teria que dar um tiro. Eu os executaria na frente de suas famílias. Como se atrevem a declarar greve?”, falou Jeremy Clarkson, estrela do popular programa 'Top Gear', referindo-se as manifestações sem precedentes contra os recortes nas pensões do setor público que teve no Reino Unido na quarta-feira (30/11).



O jornalista Clarkson, especialista do mundo do motor, é amplamente conhecido por seus comentários provocativos e um sentido de humor negro. Ao mesmo tempo, o programa 'Top Gear' conta com uma larga lista de queixas, devida as frequentes piadinhas que ofendem os polacos, alemães, australianos, espanhóis e italianos, baseando-se em estereótipos e a xenofobia.

Mais de dois milhões de empregados no setor público do Reino Unido protagonizaram a maior greve em Londres das últimas décadas, em protesto contra a reforma dos planos das pensões impostas pelo Governo.
A Polícia informou que houve 75 detenções na manifestação por diversos delitos.



É o que a burguesia pensa fazer, o ódio dela pelos trabalhadores que se rebelam (com razão) contra as explorações do capital, sendo que querendo ou não os trabalhadores são quem sustenta esses porcos, são quem fazem os trabalhos que eles não teriam capacidade de fazer e de sobra quando se espera algo, vem uns míseros trocados pelo trabalho que o proletário fez. Sendo que quem deveria ter a maior parte do lucro era o trabalhador que deu a sua força e não aquele burguês que não faz nada, além de ficar sentado na cadeira e impor mais ordens.

Fontes:

http://multimedia.telesurtv.net/1/12/2011/60276/presentador-de-bbc-propone-fusilar-a-huelguistas-britanicos/

http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_33062.html

Islândia reconhece a Palestina como estado independente


A Islândia se tornou o primeiro país europeu a reconhecer o estado palestino. O ministro de Assuntos Exteriores da Islândia, Ossur Skarphedinsson, informou que a decisão parlamentaria terminou com 38 votos e 13 decidiram abster-se, ainda que antes de fazer uma declaração oficial, discutirá a decisão com outros países nórdicos.
O reconhecimento islandês, segundo o comunicado do Ministério das Relações Exteriores, exige a volta das fronteiras de 1967 antes da guerra dos seis dias e a aceitação da Organização para a Liberação da Palestina, OLP, como único representante legítimo do Estado. A Câmara, ademais, pede aos israelenses e os palestinos que acelerem os passos para chegar a um acordo de paz (algo difícil tendo em conta o arbitrário e o beneficioso que é para Israel que Gaza e Cisjordânia seja um grande campo de concentração em suas mãos).

O gesto da Islândia chega um mês depois que a UNESCO aceitava a Palestina como Estado membro de pleno direito. Aquele movimento provocou as relações de Israel e os EUA. A Casa Branca, que já se havia oposto da entrada da Palestina no conselho da ONU, retirou seu apoio financeiro contra a agência.

Lembremos que a Islândia também é o único país da Europa que já colocou na cadeia alguns banqueiros (Não todos é claro), além disso deixou seus bancos quebrarem em vez de salvá-los com o dinheiro dos impostos dos trabalhadores.

Sem dúvida um exemplo que o resto dos países e povos europeus certamente não irá seguir.



Fonte:

http://multimedia.telesurtv.net/30/11/2011/60119/islandia-reconoce-a-palestina-como-estado-independiente/

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A suposta lista das vítimas de Bashar al-Assad é falsa, Foi criada a partir de uma lista telefônica!


A maioria das supostas 3,500 vítimas do regime do presidente sírio Bashar Al-Assad estão vivas. A lista foi elaborada por uma misteriosa organização que pegou os nomes da lista telefônica. Assim o relevou ao Russia Today, Thierry Meyssan, um jornalista francês radicado na Síria.

O jornalista assegura que o ambiente anti-sírio é feito propositalmente e artificialmente e que vários meios árabes manipulam a informação sobre a situação no país. O informante está convencido de que se cria uma imagem errônea do que está acontecendo de verdade na Síria, pelo que decidiu realizar seus próprias perguntas.

Thierry assegura que o informe da ONU não conta com dados precisos e que a violência que se registra no país é gerada por grupos armados e não pelas autoridades.

É tudo mentira


Meyssan põe em dúvida a cifra dos 3,500 civis mortos supostamente pelas mãos das forças do presidente Bashar Al-Assad e demonstrou que a maioria das pessoas incluídas na lista apresentada por uma organização de direitos humanos desconhecida estão vivos, já que o documento foi feito com base na lista telefônica.

O jornalista indica que a organização era bastante misteriosa, pois por muito tempo só se sabia que tinha sua sede em Londres. Logo se descobriu que a pessoa que a dirige nasceu em Londres e têm vários passaportes. Mas quando se soube o nome do suposto diretor percebeu que era um dos dirigentes da organização “Irmãos muçulmanos”, que têm uma guerra declarada com a Síria há 30 anos.

Segundo Meyssan esta não é uma organização confiável. “Seu interesse em todo o assunto é evidente e é necessário prestar atenção a tudo que diz. O curioso é que a cada dia dão cifras das vítimas, mas nunca mencionam nomes, nunca. Só uma vez, sob pressão de um grande número de jornalistas, deram uma lista de cem pessoas. E quando começaram a apurar como morreu cada uma delas, a primeira pessoa da lista sequer estava morta, estava viva e se encontrava bem”, detalhou.

Thierry relata que quando verificaram a morte das primeiras 40 pessoas da lista resultou que tudo era falso. “O observatório inventa a informação. E como tudo começou a provocar um escândalo estão tratando de criar outra organização, mas dependerá oficial e diretamente do Conselho Nacional Sírio”, indica Meyssan.

E a nossa “querida” mídia sionista continua esbravejando 3,500 mortos como a Rede Globo, Band e a TV Record, comprova-se que essas emissoras apenas repetem aquilo que as corporações de fora dizem. É tudo uma farsa com a clara intenção de conquista de espaço territorial e recursos energéticos da Síria e o Irã.

O verdadeiro eixo do mal é Israel, EUA, União Européia, ONU, FMI, OTAN, Banco Mundial, e toda a corja de políticos marionetes de banqueiros nazi-sionistas, que usam mercenários pagos pela CIA para saquear os países.

Aguardamos qual será a próxima mentira que irão inventar nos “noticiários”.

Uma prova clara, de pretensões de países estrangeiros aliados para provocar razões falsas para meterem as mãos na Síria, como fizeram na Líbia e muitos outros países que lutaram por suas soberanias e independência das tais “superpotências”.

Três frases cabem perfeitamente o que anda acontecendo atualmente:

“A classe governante tem as escolas e a imprensa sob o seus braços. Isso permite dominar as emoções das massas”.
Albert Einstein

“Se isto fosse uma ditadura, seria tudo muito mais fácil, a partir do momento em que eu sou o ditador”.
George W. Bush

“A História nos ensina que o homem não aprende nada da História”.
George Friedrich Hegel


Fonte:

http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_33027.html

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

George W. Bush e Tony Blair condenados por seus crimes de guerra


Culpados por crimes contra a paz e contra a humanidade na guerra do Iraque, por terem planejado a invasão de março de 2003 desde setembro de 2001, mesmo que o país atingido não tivesse armas de destruição em massa, como foi argumentado na época. Esta é a sentença proferida contra George W. Bush, ex-presidente dos EUA, e Anthony L. Blair, ex-primeiro ministro do Reino Unido. A decisão é do Tribunal de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur (Malásia), considerando como genocídio a invasão do Iraque em 2003 realizado pelos EUA e o Reino Unido, violando os direitos internacionais.

O julgamento foi baseado graças as investigações concretas, o Tribunal Penal de Kuala Lumpur é uma iniciativa do ex-premier da Malásia Mahathir Mohamad, que se opõe firmemente as ações militares lideradas pelos EUA em várias regiões conturbadas. A audiência vem após dois anos de investigação aprofundada, incluindo depoimentos de vítimas da guerra do Iraque pela Comissão de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur. Milhões de pessoas perderam suas vidas nas invasões imperialistas dos EUA no Iraque e no Afeganistão nesses últimos anos, e os números aumentam a cada ano que passa.

“As evidências demonstraram que ainda no dia 15 de setembro de 2001 o acusado havia planejado invadir o Iraque. Há documentos que mostram que este plano foi transmitido pelo primeiro acusado e o segundo acusado, no caso George Bush e Tony Blair. Bush havia tentado buscar a aprovação das Nações Unidas para a invasão. No dia 2 de novembro de 2002, a Resolução 1441 desautoriza o uso da força contra o Iraque. Pesquisadores das armas haviam confirmado que não havia armas de destruição em massa”, sustenta o veredito.

O texto argumenta que a “intervenção humanitária”, propósito alegado pelos dois países envolvidos - diziam querer livrar o povo iraquiano de Saddam Hussein -, não constitui base para uma invasão. Além disso, o uso da força deve ser autorizado pelo Conselho de Segurança da ONU, aponta o Tribunal. “A invasão para a mudança de um regime não tem nenhuma base jurídica no direito internacional”, afirma.

“O Tribunal ordena que os nomes dos dois criminosos sejam incluídos no registro de guerra da Comissão de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur. E as conclusões deste Tribunal se darão a conhecer em todas as nações que são firmantes do Estatuto de Roma”, conclui.

Kuala Lumpur considera também que ainda hoje há ameças de guerra por parte dos países citados e, por tanto, “um veredito de culpa servirá como um aviso ao mundo de que os criminosos de guerra podem fugir, mas não podem, em última instância, esconder-se da verdade e da justiça”.

Sobre o Tribunal

Além de julgar crimes contra a paz, o Tribunal de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur julga crimes contra a humanidade e de genocídio, “especialmente quando órgãos judiciais internacionais relevantes (O Tribunal de Haia por exemplo.) deixam de fazê-lo.”




Fonte:

http://multimedia.telesurtv.net/23/11/2011/59075/tribunal-malayo-culpa-a-bush-y-blair-por-crimenes-de-guerra/

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O jovem general e filho caçula Khamis al Gaddafi, continua vivo e lutando


Khamis al Gaddafi já foi dado como morto ao menos três vezes durante o conflito bélico provocado pela OTAN, contudo a agência chinesa Xinhua divulgou na segunda passada (dia 21) que o filho caçula do líder deposto brutalmente assassinado Muammar Gaddafi, o general Khamis al Gaddafi continua vivo. Segundo um “oficial” do grupo terrorista do CNT.

O oficial pediu anonimato, disse que Seif al-Islam, outro filho de Gaddafi, confessou para as forças do Conselho Nacional de Transição (CNT) que o seu irmão caçula Khamis continua vivo.

Depois dessa declaração, os terroristas do CNT, no qual o povo líbio estão chamando de RATOS confirmaram a informação.

 Segundo as forças do CNT localizaram o paradeiro de Khamis em Terhouna, uma cidade a 90 quilômetros ao sudeste de Trípoli e espera-se sua captura nas próximas horas, disse o oficial.

Khamis é general e conduz a brigada número 32 do exército líbio e é um fanático lutador anti-imperialista que está no campo de batalha desde o início dos conflitos no país. Khamis e o seu exército já lançaram diferentes ataques contra os lacaios do CNT e os imperialistas fascistas da OTAN, no qual causaram grandes baixas ao inimigo colonialista.

A morte de Khamis já foi anunciada várias vezes desde que começou a tentativa do golpe de estado na Líbia. O valente filho do patriota africano, vai recebendo apoio unânime das tribos líbias para que continue lutando pela liberação nacional e a soberania da Líbia contra os terroristas e imperialistas fascistas que se instalaram ali.

Fonte:

http://spanish.peopledaily.com.cn/31618/7651944.html

Russia Today

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Kadafi é homenageado com um minuto de silêncio em jogo amistoso na Argélia


No último sábado dia 12, no jogo amistoso entre Argélia e Tunísia, realizado no estádio Blida Tchaker Mustapha, foi realizada a cerimonia de um minuto de silêncio em memória de Muammar Kadafi, assassinado pelo fascismo imperialista.

Antes, os torcedores argelinos homenagearam Kadafi cantando uma canção que lembrava o discurso do chefe da Jamahiriya Omar Mukhtar (Também assassinado pelos colonialistas ocidentais):

“Nunca vamos abandonar, vamos ganhar ou morrer”



Como vimos nessa como em tantas outras ocasiões, as massas árabes sabem qual é o único caminho para a dignidade e a soberania. Somente falta apoio popular e se organizarem para conseguir, Isso prova e desmascara ao mesmo tempo certas mentiras que tais mídias “profissionais” andavam dizendo sobre o Kadafi, que era odiado por todos na Líbia, a África comemoraria sua morte e mais outras mentiras que nem vale a pena serem citadas por aqui. Mas esses mesmos meios de comunicações fizeram questão de “ignorar” que a África está até hoje indignada pela brutal morte do Kadafi, ignorou também a maravilhosa notícia que a Argélia negou extraditar os familiares de Kadafi para os ratos do atual governo fantoche da Líbia e vai “ignorando” os conflitos que estão comendo à solta na Líbia entre os mercenários do “CNT” contra as tribos líbias que lutam pela soberania, independência e principalmente livrar o país nas mãos dos ocidentais que conseguiram tal feito depois desse golpe de estado criminoso.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Nicolae Ceauşescu segue sendo o melhor chefe de estado da história da Romênia para os romenos


Uma pesquisa realizada pelo canal de TV RTV e a empresa de estudo sociólogos CSCI publicou na última sexta-feira, perguntando aos romenos qual foi o melhor chefe de estado da história da Romênia na opinião dos entrevistados.

A pergunta era, “Quem você acha que fez mais pela Romênia como chefe de estado?”, as respostas foram as seguintes:

Nicolae Ceauşescu: 29%

Mihai I: 25%

Ion Iliescu: 20%

Emil Constantinescu: 14%

Traian Băsescu: 7%

Não souberam opinar ou não responderam: 7%

Como a maioria das pesquisas realizadas nos últimos anos, Ceauşescu segue aparecendo em primeiro lugar na valorização dos romenos sobre seus chefes de estado, pois apesar de seus defeitos, é difícil esquecer que faz três o desemprego era um conceito de ficção na Romênia, e que não estavam em risco os direitos básicos como a educação ou a saúde como sucede agora. Ademais, quando teve êxito o golpe de estado de dezembro de 1989 e a execução criminal do casal Ceauşescu a Romênia tinha uma potente indústria e uma rica agricultura, que foi destruída pelos golpistas e as potências exteriores para converter o país em uma colônia para os produtos das grandes corporações econômicas capitalistas e aos os romenos a mão de obra barata para as indústrias das potências europeias ou, em outros casos, como carne para o tráfico de trabalhadores, mulheres e diversas máfias.

O resultado mostra que cada um dos novos chefes de estado dos últimos 20 anos é pior valorizado pelos romenos, isso só prova que os olhos estão abrindo ante o manifesto que foram submetidos depois a instauração do suposto paraíso capitalista, anzol que muitos morderam nos seu dia.

A pesquisa também perguntou aos romenos a sua opinião sobre a monarquia, como motivo o recente discurso de Mihai I no Parlamento no dia de seus 90 anos de idade, discurso polêmico pois a Constituição reserva o direito de falar nesta instituição somente os chefes de estado no poder.

79% dos entrevistados tiveram interesse pelo discurso do antigo soberano, 50% tem uma opinião positiva sobre o que este foi realizado. Apesar de tudo, 85% dos entrevistados estão a favor que o sistema de governo siga sendo uma república, enquanto que somente 5% desejam a instauração de uma monarquia e 10% não tem uma opinião formada sobre o assunto.

Fonte:

http://www.agentia.org/opinii/sindromul-ceau-escu-nc-i-afecteaz-pe-rom-ni-35491.html